Amar ou depender
Como superar o apego afetivo e fazer do amor uma experiência plena e saudável
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
Experimente por R$ 0,00
R$ 19,90 /mês
Compre agora por R$ 34,99
Nenhum método de pagamento padrão foi selecionado.
Pedimos desculpas. Não podemos vender este produto com o método de pagamento selecionado
-
Narrado por:
-
Arnaldo Santini
-
De:
-
Walter Riso
Sobre este áudio
Um clássico sobre um dos maiores tipos de dependência: o apego afetivo
"Amar sem apegos é amar sem medos. É assumir o direito de explorar intensamente o mundo, de ser responsável por si mesmo e de buscar um sentido de vida. Também significa ter uma atitude realista perante o amor, fortalecer o autorrespeito e o autocontrole. É curtir a dupla prazer/segurança sem transformá-la em imprescindível. É fazer as pazes com Deus e com a incerteza. É jogar a certeza no lixo e deixar que o universo cuide de nós. É aprender a renunciar."
Amar ou depender? é um clássico sobre um dos tipos de dependência mais terríveis e menos discutidos: o apego afetivo. Por meio destas páginas, Walter Riso nos ensina que o amor saudável é uma soma de duas partes em que ninguém sai perdendo. E mais ainda: que não só é possível como recomendável se entregar ao outro sem se perder nele.
©2021 Editora Planeta (P)2021 Editora PlanetaO que os ouvintes dizem sobre Amar ou depender
Nota média dos ouvintes. Apenas ouvintes que tiverem escutado o título podem escrever avaliações.Avaliações - Selecione as abas abaixo para mudar a fonte das avaliações.
Todos deveriam ler
Tipo de livro que deveria ser obrigatório a todas as pessoas. Evitaria muito sofrimento e violência. Parabéns ao autor!!
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Obrigado. Seu voto nesta revisão foi computado.
Você denunciou esta avaliação
-
Geral
-
Execução
-
História
- Marcio Silva
- 10/12/2023
amor próprio
O livro enumera formas de dependência em relações sexo-afetivas e dá dicas práticas para evitar cair na cilada e por fim, se acaso estivermos numa, a ser livre.
No fim, ele reconhece a dependência emocional como uma construção social, mas em momento algum entra na teia da desigualdade social que aprisiona principalmente as mulheres pobres.
Ocorreu um erro. Tente novamente em alguns minutos.
Obrigado. Seu voto nesta revisão foi computado.
Você denunciou esta avaliação