Extensão ou comunicação?
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Narrado por:
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Adriano Paixão
Sobre este áudio
Paulo Freire em defesa da comunicação na educação.
Escrito no Chile, em 1968, Extensão ou comunicação? é um ensaio preciso sobre a escolha metodológica dos educadores e faz a defesa de uma educação que não se reduz à capacitação técnica, mas que abrange o esforço através do qual os homens se decifrem como transformadores da realidade. Propõe uma análise sobre o trabalho do agrônomo (chamado erroneamente “extensionista”) como educador e pretende ressaltar sua indiscutível e importante tarefa junto aos camponeses (e com eles), a qual não se encontra corretamente indicada no conceito de “extensão”. O prefácio é do engenheiro agrônomo e economista agrário chileno Jacques Chonchol.
Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.
Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.
“O diálogo e a problematização não adormecem a ninguém. Conscientizam. Na dialogicidade, na problematização, educador-educando e educando-educador vão ambos desenvolvendo uma postura crítica da qual resulta a percepção de que este conjunto de saber se encontra em interação. Saber que reflete o mundo e os homens, no mundo e com ele, explicando o mundo, mas sobretudo, tendo de justificar-se na sua transformação.”
©1969 Herdeiros Paulo Freire 2022 Editora Paz e Terra Ltda. (P)2022 Audible, Inc.O que os ouvintes dizem sobre Extensão ou comunicação?
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História
- Biscoito ou Bolacha stimtoys e fidgets
- 13/03/2024
minha primeira "leitura" de Paulo Freire
eu "li" o livro pelo audiolivro, e foi uma experiência maravilhosa, ainda mais pra mim, que sou autista e tdah, foi uma forma de manter o foco!
voltando a leitura do livro, agora eu entendo o ranço que o agronegócio e os "conservadores" tem do Paulo Freire, mesmo sabendo que a maioria deles não o leu: instigar, questionar, traçar a educação em relação a saberes de agrônomos e de pessoas do campo, do fato de oprimirem o saber dos mais humildes a ponto desses se calarem e não mais dialogarem, entre vários outros pontos importantes que a gente traz pro nosso dia a dia .
Como foi meu primeiro contato com Paulo Freire, jamais pensei que iria escutar algo a respeito de reforma agrária em seus livros e fiquei fascinada.
Adorei a narrativa da versão audiolivro!
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