Linhas tortas
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Narrado por:
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Márcio Fonseca
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De:
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Graciliano Ramos
Sobre este áudio
Linhas tortas está dividido em duas partes. A primeira tem dois conjuntos de textos: “Linhas tortas” e “Traços a esmo”, publicadas por R.O. em 1915 no Paraíba do Sul (RJ) e por J. Calisto em 1921 em O Índio, respectivamente. A segunda parte, mais numerosa, conta com textos com títulos, publicados a partir da década de 1930. Em comum, em todos os períodos, uma escrita ácida, cheia de ironia, mesmo para os amigos ou figuras "míticas" da literatura nacional.
Os assuntos são vários, com destaque para as análises, debates e provocações referentes à produção literária nacional. Uma gama de autores são citados ou comentados, dentre os quais estão: Machado de Assis, Eça de Queiroz, Balzac, Jorge de Lima, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, José Lins do Rêgo, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Guimarães Rosa e Aurélio Buarque de Holanda.
Uma preocupação frequente de Graciliano ao longo das crônicas publicadas em Linhas tortas é a de defender o nacionalismo, com fortes críticas a elementos estrangeiros presentes na nossa sociedade—caso do football na década de 1920, identificado como um "modismo"—assim como a produção literária dos autores regionalistas, casos dele, de Jorge Amado e Rachel de Queiroz.