O Conceito de Perfectibilidade na Pedagogia Jean-Jacques Rousseau
Falha ao colocar no Carrinho.
Falha ao adicionar à Lista de Desejos.
Falha ao remover da Lista de Desejos
Falha ao adicionar à Biblioteca
Falha ao seguir podcast
Falha ao parar de seguir podcast
Experimente por R$ 0,00
R$ 19,90 /mês
Compre agora por R$ 30,99
Nenhum método de pagamento padrão foi selecionado.
Pedimos desculpas. Não podemos vender este produto com o método de pagamento selecionado
-
Narrado por:
-
Equipe Multcast
-
De:
-
Ana Lúcia Koga
Sobre este áudio
Devido à Pandemia de 2020 (COVID-19), enfrenta-se uma crise econômica, social, cultural em escala mundial e, ao adaptar-se, o processo de comercialização, a educação e os contatos interpessoais tornaram-se praticamente virtuais. Esta obra propõe um olhar sobre a capacidade do ser humano de adaptar-se e de aperfeiçoar-se de acordo com as adversidades da vida, que Jean-Jacques Rousseau (Pai da Pedagogia) apresenta-nos em seu projeto pedagógico. Como o núcleo de seu pensamento repousa na capacidade de sociabilidade do ser humano, mostra-nos o caráter ambíguo de perfectibilidade: a corrupção que diz respeito aos vícios e à incapacidade do ser humano de aperfeiçoar-se e, como antítese, a perfectibilidade seria uma ação em direção à virtude e à justiça, derivada da elevação do amor-próprio, resultado da tensão entre o amor de si e o amor próprio. Essa última aparece como uma possibilidade de formação humana ideal, em todas as dimensões, para formar um homem virtuoso com autonomia política, mas também como uma alternativa ao processo de "desnaturação", com o entrelaçamento da educação e a política, para se alcançar uma construção de sociedade ideal.
Rousseau diz: "[...] dos primeiros movimentos do coração erguem-se as primeiras vozes da consciência, e como nascem as primeiras noções do bem e do mal dos sentimentos de amor e de ódio; mostraria que justiça e bondade não são apenas palavras abstratas, meros seres morais formados pelo entendimento, mas verdadeiras afecções da alma iluminadas pela razão." (ROUSSEAU, 1995, p. 309).
©2023 Dialética (P)2022 Dialética