O tempo do regime autoritário
Ditadura militar e redemocratização: Quarta República (1964-1985) (O Brasil Republicano, Livro 4)
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Narrado por:
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Ronnie de Campos Mello
Sobre este áudio
Nas primeiras décadas do século XXI, temas como democracia, cidadania e República surgem, em diferentes interpretações, como dilema e desafio que a sociedade brasileira enfrenta no cotidiano. Partilhando dessas preocupações, planejamos e organizamos a coleção O Brasil Republicano, em cinco volumes: O tempo do liberalismo oligárquico, O tempo do nacional-estatismo, O tempo da experiência democrática, O tempo do regime autoritário e O tempo da Nova República.
Este quarto volume da coleção O Brasil Republicano trata da Terceira República.
Como uma forma de melhor contar a história e trazer relatos com diferentes pontos de vista, a edição conta um pouco mais sobre a era ditatorial no país e seus efeitos na sociedade da época. Os militares, ao lado de seus aliados civis, tomaram o poder em março de 1964 e implantaram uma ditadura que durou 21 anos. Para isso, o regime recorreu à violência, à censura e à espionagem. Apesar de muitos terem obtido condições de vida mais prósperas com o “milagre econômico”, tantos outros se tornaram ainda mais pobres e tiveram sua realidade mais dificultada. Ainda no governo dos generais existiram opositores, como políticos, religiosos, estudantes, artistas e intelectuais. No entanto, foi a juventude da época que, no desejo de implantar o socialismo no Brasil, pegou em armas e combateu a ditadura. A transição de volta à democracia, assim como a própria duração do governo militar, foi longa demais. Ao fim, operários entraram em cena, logo seguidos por trabalhadores rurais. E o Brasil descobriu as vantagens de também ser latino-americano.
A magnitude do audiolivro não se encontra apenas pelo tema e a lembrança de tempos passados, mas pela capacidade de revelar situações e momentos ocorridos ao longo dos anos de repressão militar. Para os fãs de política, história e literatura, este volume promete ser um fiel colaborador em suas noções e conhecimentos sobre a política nacional em outros tempos.
Reúne textos de: Carla Simone Rodeghero, Carlos Fico, Denise Rollemberg, Fábio Sá Earp, Francisco Carlos Teixeira da Silva, Leonilde Servolo de Medeiros, Luiz Carlos Delorme Prado, Marcelo Ridenti, Marco Aurélio Santana, Maria Celina D’Araújo, Mariana Joffily e Paulo Roberto de Almeida.
OBSERVAÇÃO: Quando comprar este título, o PDF que o acompanha estará disponível em sua Biblioteca Audible junto com o áudio.
Please note: This audiobook is in Brazilian Portuguese.
©2019 Jorge Ferreira, Lucilia de Almeida Neves Delgado; 2020 Editora Record Ltda. (P)2022 Audible, Inc.O que os ouvintes dizem sobre O tempo do regime autoritário
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Geral
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Narração
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História
- Henrique
- 21/12/2024
Crítica de quem era criança à época!
Os 4 livros compõem um cabal compêndio da história recente do Brasil! Muito bom, esclarecedor e idealmente uma leitura obrigatória para todos os brasileiros! Porém ficam 2 imagens: 1) Imagem do Recalque e este proveniente da Esquerda, forjado no uso repetitivo da palavra TORTURA! Basta de hipocrisia, pois o “pau come e sempre comeu” em qualquer delegacia, presídio, guerra, luta, seja devido a criminalidade, ideologia, religião ou qualquer questão que envolva o Ser Humano. Playboys da Zona Sul carioca e “intelectuais”, instados pela ideologia radical de esquerda, maravilhados com os contos de Mao, Fidel e do romântico Guevara, este um criminoso, se dispõem a travar uma luta armada contra o Sistema, sem a menor avaliação das consequências e camuflados de democratas, enquanto seus objetivos eram a transformação do Brasil numa DITADURA DO PROLETARIADO. O que viria com tal vitória não se pode imaginar, a não ser através do que hoje é a Russia, China, Coreia do Norte, Cuba e Venezuela! 2) Ambos os lados queriam a mesma coisa, “um país melhor para SI e para os SEUS”, tipo e dentre outros, o militar nacionalista abominava o mesmo imperialismo citado repetidas vezes no discurso comum da Esquerda. Se o “Golpe” não tinha um plano de governo a seguir, qual seria o plano de governo da esquerda, caso a Russia superasse o apoio Norte Americano e a Luta Armada dobrasse a Ditadura? Foram as divergências internas, a luta pelo poder que minaram o tal País Melhor para os 2 lados! O Egoísmo é a raiz de toda miséria! E agora? Está em vigor a maior democracia que o Brasil já viveu, enquanto a desigualdade permanece a mesma! Chega da Esquerda fincar sua sustentação nos recalques proletários explicitados pelos teóricos do século XIX; chega da Direita focar fantasmas e querer enquadrar o imaginário do povo! Este último quer Gestão dos seus impostos, educação, saúde e emprego, seja braçal ou intelectual, para poder “surfar” suas ondas e fazer de sua vida o que bem entender! O mundo de hoje é outro, a informação está aí para qualquer um a qualquer momento, mas as ideologias NÃO EVOLUÍRAM NADA e o Judiciário permanece uma CASTA! Chega de blá, blá, blá … é gestão profissional do dinheiro público, centavo por centavo no Executivo e política no Legislativo. Esqueçam militares, estes são “escravos da Constituição”, mas não toleram quebra na Hierarquia! Liderança se consegue com Exemplo! Outra a mídia e os intelectuais gostam é de dinheiro, porém o povo assiste, lê e ouve o que quiser… vida segue! Parabéns aos mestres que reuniram tamanho volume de informações fundamentadas! Sugestão: sequência de livros que aborde Capitalismo, Comunismo, Sociedade e misture tudo isso numa ideologia atual de centro! Está faltando liderança jovem no Brasil!!!!
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