• #28 Anos incríveis

  • Oct 12 2024
  • Duração: 27 minutos
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#28 Anos incríveis

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  • "A memória não se acumula sobre a outra. A recente não é resgatada antes da milésima. Que não fica esquecida sob o peso das novidades, do presente. O passado interage com o segundo vivido, que já ficou para trás, virou memória recente. " Segredo de liquidificador é escrito e narrado por Tarcila Tanhã. Produção de Vra Tatá I Traficante de Cultura Apoie meu projeto de tráfico de cultura http://apoia.se/vratata Pix: tarcila.albuquerque@gmail.com Instagram Youtube ⁠⁠⁠⁠Amazon⁠ ⁠ ** referências do episódio: ⁠⁠⁠ Filme: Jacquot de Nantes I Direção Agnès Varda- 1991 Série I TV: Plunct Plact Zoom - 1983Anos incríveis - 1988 até 1993Rá Tim BumCastelo Rá Tim Bum Livros: Memórias Inventadas, Manoel de Barros - texto Sobre SucatasAinda estou aqui, Marcelo Rubens PaivaO Menino Maluquinho, ZiraldoReceitas de Inverno da Comunidade, Louise Glück- poema Pensamentos Noturnos Vozes Lygia Fagundes Telles - Documentário Narrarte Aline Bei- Programa Minha viagem com Fernanda Lima Agradecimentos: “quando era uma criancinha bem pequena, eu gostava de olhar as rachaduras do chão e acreditava que aquelas linhas, rasas ou profundas, com musgo ou bichinhos, eram pequenas montanhas, paisagens ou precipícios que somente eu conseguia enxergar. amo essa lembrança, pois foi a primeira vez que, ao observar aquelas linhas traçadas no chão, comecei a imaginar e criar histórias” Lincoln Correia Eu achava que a lua me seguia. Quando eu estava num carro no banco de trás à noite e olhava pra lua, ela sempre estava lá, e mesmo q percorrêssemos distâncias, ela sempre continuava la e eu tinha a impressão de q ela se movia junto comigo! Minha paixão pela lua começou aí. Helena Duarte eu tinha muito medo de usar o controle remoto da tv, eu achava que se eu apertasse os botões dali se abriria uma boca no controle e eu, seria engolida - Nadia Amancio quando eu era criança, eu achava que as pessoas só existiam quando eu as via, como se elas fossem personagens da minha história, história de onde eu era o grande protagonista” Felipe Rocha Meu pai me ensinando a nadar no mar. Ele usava o termo “tibunar” verbalizando a onomatopeia tibum- Guilherme Giesta Uma vez, quando eu tinha 4 ou 5 aninhos, eu vi minha mãe tingindo uma calça e eu perguntei: “o que é isso?”! e me respondeu brincando “é janta” e eu fiquei acreditando naquilo e pensando: “meu deus, dá pra comer roupa?” - Elizabeth Rigueira "Esquecemos…esquecemos de desenhar, de escrever, de brincar, de dançar, esquecemos de como é fazer algo por pura experimentação" Tayná Saez
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