Episódios

  • Ano 30: as despedidas em série e a esperança em forma de vacina
    Sep 30 2021
    Na véspera de a CBN completar 30 anos, encerramos aqui a nossa jornada pela trajetória da rádio que toca notícia. O nosso ano de número 30, como não poderia deixar de ser, foi dominado por notícias sobre o vírus que mudou a História e sobre a esperança em forma de vacina. Nesses 'fatos de anteontem', também falamos sobre a despedida de um ídolo do futebol, o adeus a um gênio do humor e também das eleições nos Estados Unidos. Acompanhe na última reportagem da série sobre as três décadas de vida da CBN.
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  • Ano 29: o planeta paralisado por um vírus
    Sep 28 2021
    O mundo nunca vai se esquecer do dia 11 de março de 2020. Nessa data, a OMS declarou que estávamos em meio a uma pandemia provocada pelo novo coronavírus. No seu vigésimo nono ano foi essa a principal história contada pela CBN. Acompanhamos a escalada da doença no planeta e o descontrole do vírus no Brasil. Em paralelo, as manchetes ainda registraram fatos como a liberdade do ex-presidente Lula e a saída de Sergio Moro do governo Bolsonaro.
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  • Ano 28: o drama de Brumadinho, incêndio no CT do Flamengo e eleição de Bolsonaro
    Sep 23 2021
    Em seu vigésimo oitavo ano, a CBN tocava notícias cada vez mais densas. No começo de 2019, o Brasil viveria tormentas como o rompimento da barragem em Brumadinho e o incêndio no ninho do Urubu. Na política, relatamos a prisão de Michel Temer, o vazamento de conversas da Lava-jato e as movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz. Abrindo o período: a eleição do novo presidente do Brasil.
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  • Ano 27: crime atravessa história de Marielle; na campanha, Bolsonaro é alvo de ataque
    Sep 21 2021
    As notícias tocadas pela CBN em seu 27º ano de vida confirmavam o turbulento período brasileiro. Entre 2017 e 2018, a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes eram assassinados no Rio de Janeiro. E a política voltaria a ser banhada de sangue meses depois, com o atentado ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro. O Brasil também chorou ao ver o Museu Nacional em chamas e ao assistir ao ataque a uma creche.
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  • Ano 26: prisões de políticos e fortes despedidas marcaram o período
    Sep 16 2021
    A história do VIGÉSIMO SEXTO ano da CBN foi escrita, principalmente, nas páginas políticas e policiais. A Lava-jato mandou prender o ex-governador Sergio Cabral e o deputado cassado Eduardo Cunha. O Brasil também se uniu em comoção pela queda do avião da Chapecoense, na Colômbia. Nos Estados Unidos, a vitória de Donald Trump sacodia o mundo. Em Cuba, a despedida de Fidel Castro.
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  • Ano 25: a dor trazida pela lama e o mar revolto da era Dilma
    Sep 14 2021
    O ano 25 da CBN foi marcado pelo impeachment da presidente Dilma e a renúncia de seu principal inimigo político, o deputado Eduardo Cunha. Em meio à alta tensão, o juiz Sérgio Moro, então responsável pela Operação Lava-jato, divulgou áudios de conversas entre a presidente e Lula, seu antecessor. Em Minas, um rompimento de barragem espalhou morte e destruição. O respiro no noticiário veio em agosto: o Brasil era, pela primeira vez, a sede dos Jogos Olímpicos.
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  • Ano 24: vendaval político com ruas cheias, reeleição de Dilma e início da Lava-jato
    Sep 9 2021
    O ano 24 da CBN começava com o prenúncio de tempo fechado na política brasileira. Aquele período seria marcado pelas primeiras fases da Operação Lava-jato. Mas, antes disso, a presidente Dilma Rousseff era reeleita em outubro de 2014, após uma tensa campanha eleitoral. Na Europa, o jornal francês Charlie Hebdo era alvo de um atentado terrorista, após publicar uma charge do profeta Maomé.
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  • Ano 23: humilhação histórica na Copa, início da Lava-jato e tragédia nas ruas
    Sep 7 2021
    No ano 23 da CBN, as ruas do país continuavam sob tensão. No momento mais trágico dos protestos, um cinegrafista foi morto ao ser atingido por um rojão. Entre os meses de outubro de 2013 e 2014, também foi iniciada a Operação Lava-jato, que mudaria a história do país; e o Brasil era humilhado em casa, na Copa do Mundo que sediou. Ainda relatamos as mortes de Eduardo Campos, nome promissor da política brasileira, e de Nelson Mandela.
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