CNN Líderes

De: CNN Brasil
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  • A cada semana, a analista de economia da CNN Raquel Landim recebe CEOs, empreendedores e líderes que administram empresas referências de mercado.

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Episódios
  • Futebol no Brasil não é negócio, é atividade política, diz dono do Orlando City
    Oct 13 2020

    O empresário Flávio Augusto foi taxativo em entrevista exclusiva ao CNN Líderes: jamais investiria em futebol no Brasil. Ele é dono de um clube nos Estados Unidos, o Orlando City, onde jogou o craque brasileiro Kaká.

    “Clubes no Brasil são agremiações sem fins lucrativos. Futebol não é atividade empresarial, é uma atividade política”, disse Augusto, que rejeita o rótulo de cartola.

    Augusto se aventurou no futebol ao comprar o time americano em 2012, mas fez fortuna com uma escola de idiomas: a Wise Up. Em 2014, ele chegou a vender a empresa para o grupo Abril Educação, mas recomprou de novo pouco tempo depois pela metade do preço. Hoje a holding Wiser Educação prepara sua entrada no mercado de capitais. 

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  • 'Teria ido por outro caminho', diz CEO da Microsoft Brasil sobre veto a TikTok
    Oct 5 2020

    A presidente da Microsoft  no Brasil, Tânia Cosentino, evitou uma crítica direta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas admitiu que “teria ido por outro caminho” em relação ao TikTok.

    “Temos outras formas de trabalhar a segurança. Uma lei sólida de proteção de dados ajuda a responsabilizar quem está operando, independente da origem da empresa”, disse Cosentino ao CNN Líderes. “Não vou criticar o presidente Donald Trump, mas eu teria ido por outro caminho”, admitiu. 

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  • Presidente da Mastercard prevê mais 5 anos para pagamentos em dinheiro
    Sep 21 2020

    Os pagamentos digitais estão cada dia mais presentes no nosso dia a dia, mas durante a pandemia do novo coronavírus houve uma demanda maior de papel moeda, forçando o Banco Central a lançar a nova nota de R$ 200. Diante desse cenário, é possível prever por quanto tempo ainda teremos o dinheiro em papel?

    Para o presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, a demanda, “passageira”, se deve ao pagamento do auxílio emergencial e, em cinco anos, vamos estar muito próximos do fim dos pagamentos com cédulas.

    “Há 10 anos começamos a falar sobre isso e nossa participação era de 15%. Hoje é de quase 50%. A data é difícil de prever, mas diria que mais uns 5 anos vamos estar muito próximo de ter muito pouca importância o pagamento com papel moeda”, diz o executivo, entrevistado de Raquel Landim neste episódio do CNN Líderes.

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