O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou em seu perfil no X (antigo Twitter) na tarde desta quarta-feira, 19, sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF). No texto, Bolsonaro compara o processo jurídico ao qual está implicado com “cartilha conhecida” aplicada na Venezuela, em Cuba e na Bolívia. Em sua própria defesa, o ex-presidente diz que, em “regimes autoritários”, é preciso “fabricar inimigos internos para justificar perseguições, censuras e prisões arbitrárias”. "O ex-presidente, como não tem como se defender desta montanha de provas, cria junto dos bolsonaristas que isso foi ficção e perseguição política. Não tem nada arbitrário, mas provas, cronologia, intenção, agentes e líderes claros - que desembocam no 8 de janeiro, com financiamento do Palácio do Planalto. Bolsonaro e bolsonaristas não têm defesa objetiva então fazem uma adjetiva, cujo objetivo é convencer 'a boiada' na internet", afirma Cantanhêde.

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Robson Morelli repercute os principais assuntos do Esporte, diariamente, às 8h50, no Jornal Eldorado.

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Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, às 5ªs, 8h, no Jornal Eldorado.

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Felipe Frazão, repórter do Estadão em Brasília, aborda as principais notícias do dia na política brasileira, na coluna 'Sua Política', às terças e quintas, 8h30.

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Renata Pedini, editora do Broadcast, participa do Jornal Eldorado às quintas-feiras, 8h20.

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas no inquérito do golpe - 23 das quais, militares. Após analisar detidamente durante três meses as provas reunidas pela Polícia Federal, que indiciou o ex-presidente, Gonet concluiu que Bolsonaro não apenas tinha conhecimento do plano golpista como liderou as articulações para dar um golpe de Estado. Se for condenado, o ex-presidente pode pegar mais de 43 anos de prisão. A defesa do ex-presidente divulgou uma nota rebatendo as acusações e afirmando que não há provas que o conectem à trama golpista. De acordo com os advogados, a denúncia é baseada no acordo de colaboração do tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens. A delação é classificada pela defesa do ex-presidente como “fantasiosa”. "A peça, de quase 300 páginas, é muito bem-fundamentada. É difícil ter um processo tão bem recheado de provas; os denunciados deixaram rastros inacreditáveis do cometimento de crimes. É claro que a defesa e aliados de Bolsonaro vão dizer que tudo é muito frágil - é parte do jogo político. O ex-presidente é citado o tempo todo porque estava envolvido em todas as etapas deste processo", diz Eliane.

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Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.

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Robson Morelli repercute os principais assuntos do Esporte, diariamente, às 8h50, no Jornal Eldorado.

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