Episódios

  • “Apanhem o gajo, apanhem o gajo”: nem a rasteira de um taxista parou mais uma fuga de um preso
    Nov 18 2024

    Eis que mais um recluso fugiu da prisão e Ricardo Araújo Pereira considera que o que começa a ser fora do vulgar é as prisões manterem todos os reclusos lá dentro. Aliás, é mesmo da opinião que todos os telejornais deveriam abrir com essa notícia: “olá, boa noite, a população prisional da cadeia de Monsanto mantém-se dentro da cadeia”. E vai mais longe. Acha mesmo que o termo presidiário está relacionado com o tempo de permanência de encarceramento ser de um dia só.

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    29 minutos
  • “Esta semana houve uma coisa que não funcionou muito bem em Portugal. O melhor é ajustar as expectativas e mudar o nome de INEM para INHEM, Instituto Nacional da hora e meia”
    Nov 10 2024

    No Isto É Gozar Com Quem Trabalha em podcast, Ricardo Araújo Pereira encontra-se incrédulo: esta semana houve uma coisa que não funcionou muito bem em Portugal. Os técnicos de emergência do INEM recusaram fazer horas extraordinárias para além das horas extraordinárias que já tinham feito. Um choque. Se trabalham mais uma hora no INEM têm eles próprios de chamar o INEM. A seguir, mas antes da entrevista ao presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, há tempo para ouvir o presidente da câmara de Loures, Ricardo Leão, que esteve envolvido numa polémica depois de ter aprovado, na semana passada, uma recomendação do Chega que propunha o despejo de inquilinos de casas camarárias que estivessem envolvidos em desacatos. Não explicou como é que funcionaria na prática, se o resto da família também tinha de ir para a rua, ou limitavam-se a não deixar entrar o pai. Quem souber, identifique-se depois de ouvir esta emissão de 11 de novembro, durante o Benfica-Porto, de Isto É Gozar Com Quem Trabalha.

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    31 minutos
  • O orçamento do Estado passou, mas toda a gente no Parlamento chumbou por mau comportamento
    Nov 3 2024

    Resumo do debate orçamental: “Sentem-se, calem-se, silêncio, silêncio, silêncio!”. Ricardo Araújo Pereira e a sua equipa analisaram o comportamento dos deputados na Assembleia da República e a conclusão é que o orçamento do Estado passou, mas toda a gente naquele jardim de infância chumbou por mau comportamento.

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    46 minutos
  • “O Chega pôs-se a pensar e chegou a uma conclusão: devia haver mais morte. Menos políticas de natalidade, mais políticas de fatalidade”
    Oct 27 2024

    "Em vez de termos o país no pelotão da frente, termos o país à frente do pelotão. De fuzilamento. É um novo país em que a alma lusa anda de mãos dadas com a Servilusa", Ricardo Araújo Pereira destaca o pensamento político na base das declarações dos dirigentes políticos do Chega, após a morte de Odair Moniz na Cova da Moura. Enquanto os tumultos marcaram a semana, Júlio Isidro foi a um debate televisivo sobre sexualidade, já que "o Júlio pinou no Estado Novo, pinou em democracia; pinou no PREC; pinou antes da CEE e pinou na União Europeia; pinou no tempo do escudo, pinou no tempo do euro". Ouça o Isto É Gozar com Quem Trabalha, com a psicóloga e sexóloga Tânia Graça como convidada da segunda parte. O programa foi emitido a 27 de outubro na SIC.

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    38 minutos
  • “Quando o banco caiu, combinei: ‘Vítor, vamos estar a ver o início do julgamento, já marquei mesa no A Choupana do Martins’. Entretanto, o restaurante fechou. E o Vítor morreu”
    Oct 20 2024

    Quando o banco caiu, em 2014, Ricardo Araújo Pereira disse imediatamente: isto é gravíssimo, os responsáveis estão tramados… daqui a 10 anos. Hoje temos ótimas notícias, começou o julgamento do BES. Há registos de quando Ricardo Salgado comunica ao resto da família que de repente se descobriu um surpreendente buraco de 6 mil milhões e, desses, 1,3 mil milhões ele nem sabe explicar. O tom é de quem pediu para acertar as pontas do cabelo e cortam dois dedos. 6 mil milhões não se resolve com uma selfie e com a hashtag short hair don’t care. 6 mil milhões é hashtag FOOOOOOOOOOO… hashtag FILHADAPUUUUUUU… isso sim. Ouça o Isto É Gozar com Quem Trabalha sobre o julgamento ao dono disto tudo e, na segunda parte, uma interessante entrevista a Sérgio Sousa Pinto. O programa foi emitido a 20 de outubro na SIC.

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    38 minutos
  • “Ninguém está entusiasmado com a apresentação do Orçamento do Estado. Tirando os jornalistas. Desde o ministério à assembleia, felizmente os portugueses não acompanharam os jornalistas como fazem com o autocarro da seleção”
    Oct 13 2024

    No Isto É Gozar Com Quem Trabalha em podcast, Ricardo Araújo Pereira traz o relato do percurso do Orçamento do Estado até à Assembleia da República, atualiza o estado de espírito entre Luís Montenegro e André Ventura, e recebe dos jornalistas que quase lhe sopraram respostas ao ouvido. O Orçamento do Estado foi entregue. Falta agora apenas ser aprovado. Um processo acompanhado ao minuto pelos jornalistas. Mas, desde quinta-feira que não há novidades. Como estará o novo OE? E André Ventura? Mentiu, não mentiu? De que se trata o tão falado acordo entre o representante do Chega com o primeiro ministro? Existe algum acordo sequer?

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    31 minutos
  • Porque é que a discussão do Orçamento do Estado não é feita por email?
    Oct 6 2024

    O que se vê numa negociação entre as duas maiores forças políticas em Portugal? Vê-se o Pedro Nuno Santos a chegar, o Luís Montenegro a recebê-lo com muito gosto, lá dentro o que eles fazem ninguém sabe. Nas palavras de RAP, “é muito frustrante”. pois parece aqueles “filmes que há na internet, onde se vê o canalizador a chegar e a dona de casa o convida com muito gosto por ter um problema numa pia”. Para o apresentador e humorista, poderia alterar-se a sequela para algo do género: “Pedro Nuno Santos chegava, encostava-se a ouvir uma musiquinha, enquanto Montenegro lhe mostrava a proposta”. Se o líder do PS respondesse que a proposta não o satisfazia, restava a Luís responder que com um jeitinho encaixava algures a exigência.

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    41 minutos
  • O momento histórico em que, pela primeira vez na democracia portuguesa, um candidato diz a outro: “tu tens mesmo pinta de quem caga na mata”
    Sep 22 2024

    Porque é que, num debate político entre os candidatos à liderança do Chega-Madeira, um deles está convencido de que lhe chamaram esterco? Porque um elemento da lista adversária disse que ele faz política de sarjeta. E, ao que tudo indica, ele confunde sarjeta com sanita. Por isso é que fica surpreendidíssimo quando o outro diz que o que vai para a sanita é lama. O que o leva a concluir que o outro, se calhar, vai atrás da árvore. É o momento histórico em que, pela primeira vez na democracia portuguesa, um candidato diz a outro: “tu tens mesmo pinta de quem caga na mata”.

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    27 minutos