Há alguns meses, a Nomad lançou uma campanha com ninguém menos que Will Smith. A propaganda deu o que falar, não só por contar com uma estrela de Hollywood, mas porque utilizou inteligência artificial para fazer o ator "falar português". Mas como se mede o impacto de uma campanha desse tipo para a marca? O Podcast MVP desta semana traz o CEO da Nomad, Lucas Vargas, para um bate-papo com o fundador e editor-chefe do Startups Gustavo Brigatto sobre branding, reputação, marketing de influência e muito mais. O MVP traz conversas novas toda quarta-feira, disponíveis no YouTube, Spotify e outras plataformas de áudio. Siga nossos perfis para receber as notificações de novidades.

O momento pode não ser o melhor para as captações, mas é, sem dúvida, um dos melhores para investir. Para quem tem dinheiro em caixa, há boas oportunidades, com "bons valuations", afirma Rafael Marciano, head de Business Development da Wayra Brasil. "Do lado dos novos investimentos, é legal, a gente paga um pouco mais descontado. Mas os investimentos passados sofreram", reconhece ele. Rafael também destaca que a qualidade dos empreendedores analisados pela Wayra no último ano foi "muito boa", o que contribuiu para esse momento positivo nos negócios. "A safra que está vindo agora é de empreendedores muito bons mesmo. Seja o cara que é o second ou third time founder, e já conhece os desafios. Ou empreendedores que são especialistas naquele determinado mercado. Um cara que era executivo de uma grande empresa, tocava uma grande operação, e agora está empreendendo", diz. Ele também fala que houve um amadurecimento dos fundadores nos últimos anos, que aprenderam a jogar o jogo do venture capital, e conta sobre as expectativas para o ano que vem. O MVP traz conversas novas toda quarta-feira, disponíveis no YouTube, Spotify e outras plataformas de áudio. Siga nossos perfis para receber as notificações de novidades.

Com uma carreira de mais de 20 anos na área financeira e passagens por grandes grupos, Taeli Klaumann, migrou para o mundo da nova economia há cerca de quatro – primeiro na Docket e, desde 2022, na Conta Simples. “Tem sido muito interessante ver essa pauta de não só construir o seu negócio, mas construir a discussão daquilo no Brasil”, disse ela em conversa para o podcast MVP.

No papo, ela também fala sobre a recente transição de comando no Banco Central, as expectativas para a gestão de Gabriel Galipolo, BaaS, as prioridades para a Conta Simples e a necessidade de as empresas olharem para seu caixa não só no fim do mês para fechar o balanço, mas sim no dia a dia.

Ela também fala um pouco sobre a série B que a Conta Simples anunciou no começo de 2024, o cenário das fintechs e traz uma perspectiva positiva para 2025.

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Em uma conta bem simples, há mais de um trilhão de dólares em valor de empresas de tecnologia esperando para uma abertura de capital. Isso mesmo, mais de UM TRILHÃO DE DÓLARES divididos entre mais de mil companhias.

Então a pergunta que fica é: há espaço pra todo mundo? O mercado consegue absorver todo mundo?

É essa questão que Carlos Simonsen, cofundador e managing partner da Upload Ventures, trás para a mesa do MVP. E essa demanda de capital acontece em um momento em que os recursos no mercado se concentraram em alguns poucos nomes como Nvidia e outros gigantes de tecnologia.

O que será que vai acontecer nos próximos 12 meses?

A conversa também traz outros destaques (resumidos por IA, obviamente):

• 💼 A economia brasileira está aquecida, apesar das críticas políticas e eleitorais.
• 🚀 Upload Ventures concentra-se em investimentos de growth, apoiando desde early-stage até empresas maiores.
• 💥 Empresas no portfólio da Upload demonstraram resiliência, passando por turnarounds significativos.
• 📊 Estratégia focada da Upload em melhorar margens e eficiência operacional nas empresas de growth.
• 🤖 Uso intensivo de dados e AI pela Upload Ventures para decisões de investimento mais precisas.
• 💡 Expectativas positivas para 2025 incluem aumento no mercado de IPOs e melhores condições de investimento.

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Quando se fala em escala, uma sigla imediatamente vêm à mente: SaaS. Salesforce, Dropbox, Canva, são todos exemplos de softwares que são vendidos num modelo de distribuição que reduz custos por meio da escala.

Mas não é só de software como serviço que vive o mundo. E uma nova leva de empresas está colocando no radar o serviço como software.

A Cidadania4U colocou processos e tecnologia para tornar um serviço que, a princípio, é super individual, em algo que pode ser replicado e escalado.

Resultado, em menos de 5 anos de operação, a companhia passou de R$ 100 milhões de receita, e faz processos de cidadania italiana, portuguesa e espanhola.

Nesta conversa Rafael Gianesini, cofundador e CEO da Cidadania4u conta a trajetória, conquistas e percalços da trajetória até aqui.

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Já faz tempo que oferecer serviços financeiros deixou de ser uma exclusividade dos bancos no Brasil. Mas muitas empresas ainda não entendem ou mesmo não conhecem as opções disponíveis e como aproveitá-las.

Neste episódio do podcast MVP, Luis Moraes, gerente executivo de produtos da Celcoin dá todos os detalhes de como tirar melhor proveito dessa oportunidade. E o melhor: sem precisar virar um banco.

Na conversa, Luis explica como o modelo as-a-service possibilita atender diferentes necessidades das empresas e gerar novos negócios.

Este episódio é um oferecimento da Celcoin, uma infratech financeira que potencializa negócios. Fornecedora de infraestrutura de tecnologia completa e pioneira para empresas dos mais diversos segmentos de atuação, a Celcoin disponibiliza soluções para banking, crédito, pagamentos, cash management e Open Finance.

Estão conectadas à plataforma da Celcoin cerca de 400 fintechs e bancos digitais e mais de 6 mil empresas médias e grandes, que processam mensalmente R$20 bilhões.

No primeiro trimestre de 2014 a Celcoin teve uma receita anualizada de R$ 318 milhões, aumento de 140% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Com o hype da inteligência artificial, o mundo de cripto parece ter ficado em segundo plano. Pelo menos do ponto de visto dos investimentos de venture capital.

Mas não se engane: cripto é maior que AI. Pelo menos na visão de Marcelo Sampaio, cofundador e CEO da gestora Hashdex. "A melhor maneira de você pensar em cripto é como uma estrutura nova", disse ele em conversa com o podcast MVP. E por ser essa base sob a qual a própria IA pode operar, o potencial se mostra muito maior.

Na conversa, Marcelo ainda elogia o Brasil no quesito de regulação e estímulo ao mundo de cripto e desmistifica alguns mitos relativos ao mercado, como o alto consumo de energia para mineração de moedas e, é claro, a percepção de que cripto é uma ferramenta boa para cometer crimes. "Isso é um mau entendimento. Geralmente cripto é o contrário, cripto é terrível, muito ruim para cometer crime", avalia. O mesmo não se pode dizer sobre bets, que só trazem problemas para a sociedade!

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Alto executivo convertido em fundador de fintech, Francisco Pereira está há uma década ajudando a indústria a dar crédito para seus clientes varejistas .

São R$ 35 bilhões transacionados e muitos aprendizados. Um dos principais deles é que você só aprende a dar crédito depois que passa por um crise.

Neste episódio do MVP, ele aborda o atual momento do mercado de crédito no país, avalia o crescimento das bets e seu impacto na economia, aborda as constantes mudanças e adaptações necessárias para manter um negócio rodando, além de traçar perspectivas para a Trademaster.

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