Na estreia de O Burro e o Elefante, Pedro Magalhães e João Maria Jonet conversam com a cientista política Mafalda Pratas sobre o eleitorado americano. A convidada, que pode votar nas eleições de 5 de Novembro, tenta pôr em perspetiva a ideia de que os americanos estão divididos em dois campos antagónicos e extremados enquanto os anfitriões acrescentam a sua visão sobre a polarização nos Estados Unidos. Até que ponto existe essa polarização? Só entre os políticos ou também entre a população? Será irremediável ou transitória? Será que destrói as instituições ou é o resultado natural da democracia participada? Será que o copo está meio cheio ou meio vazio? Perguntas sem resposta…ou talvez não. Descubra no primeiro episódio de O Burro e o Elefante, um podcast do Expresso em parceria com a Fundação Luso-Americana Para o Desenvolvimento.

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Quando debateu com Donald Trump, dia 10, Kamala Harris estava a gozar os últimos momentos do prolongado período de celebração que a sua nomeação como candidata representou para o Partido Democrata. Após um período de graça, o ex-Presidente estava a apanhá-la nas sondagens. O debate, que Trump não conseguiu dominar, pode ter ajudado Harris a estancar a tendência, mas não é suficiente para ter impacto no resultado final. Faltam 50 dias para as presidenciais. Que estratégias vão escolher os candidatos? Neste episódio falamos com Ana Cavalieri, especialista em Assuntos Internacionais

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O Burro e o Elefante é um podcast especial do Expresso e da FLAD dedicado à política norte-americana.

Até às eleições de 5 de Novembro, Pedro Magalhães e João Maria Jonet discutem o estado da corrida presidencial que do outro lado do Atlântico promete mudar as nossas vidas.

Todas as quartas-feiras, sempre com diferentes convidados, a análise de um tema estrutural que marca este ato eleitoral e o debate sobre as forças por trás das grandes transformações políticas a que assistimos nos EUA.

Subscreva o podcast e não perca a estreia a 18 de setembro.

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A reforma do Conselho de Segurança é um debate antigo, mas de resolução sucessivamente adiada. Este órgão das Nações Unidas tem cinco membros permanentes: Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França – todos com poder de veto. Os restantes 10 assentos não são permanentes, sendo os Estados-membros que os ocupam eleitos para mandatos de dois anos. Os três assentos não permanentes que o continente ocupa são “precários” e “não refletem o grande número de Estados” nem o seu “peso populacional e político”, diz Victor Ângelo, conselheiro em segurança internacional e antigo secretário-geral-adjunto das Nações Unidas. O convidado deste episódio acrescenta que África está “muito subrepresentada” neste órgão, o que é “absolutamente inaceitável” e “está a minar, de uma maneira absolutamente extraordinária, a credibilidade do sistema das Nações Unidas no que diz respeito à parte política”. Este episódio foi conduzido pelo jornalista Hélder Gomes e contou com o apoio técnico de João Luís Amorim.

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Passaram quase dois meses desdes as eleições legislativas em França e o impasse político mantém-se. O primeiro-ministro demissionário Gabriel Attal continua em funções e o Presidente francês tarda em nomear o seu sucessor. Pelo que espera, afinal, Macron? Oiça aqui o episódio do podcast O Mundo A Seus Pés com Victor Pereira, investigador no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.

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Foram quatro dias de festa para os democratas, com discursos, intervenções e surpresas na arena do United Center, em Chicago. Kamala Harris e Tim Walz aceitaram oficialmente as suas nomeações, mas a convenção serviu para muito mais do que isso. Oiça aqui o episódio do podcast O Mundo A Seus Pés com Nuno Gouveia, especialista em política norte-americana.

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Antes de Joe Biden ter anunciado que não iria tentar a reeleição, muitos democratas esperavam esta semana com apreensão e até com alguma ansiedade. As suas prestações públicas eram difíceis de prever, e a sua falta de energia tinha minado o entusiasmo das bases. Mas em um mês tudo mudou, e o partido parece ter recebido uma forte injeção de adrenalina que se vê nas ruas, nos painéis de comentário na televisão e nas redes sociais. Nada disso quer dizer que Kamala Harris tenha a eleição no bolso

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A abolição da pena de morte no país só aconteceu em 2022 – e ainda não totalmente. O desrespeito pelos direitos humanos intensificou-se na Guiné Equatorial desde a entrada na comunidade lusófona. Mas o secretário-executivo diz que “não compete à CPLP” pronunciar-se sobre isso. Estará a organização a caminho da irrelevância? Oiça aqui o podcast O Mundo a Seus Pés

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