Episódios

  • O que Prevalece
    Nov 4 2022

    No terceiro episódio, são abordadas as evidências do caso, obtidas por meio da pesquisa de campo do grupo, com o auxílio de órgãos públicos e reportagens divulgadas na época. Pero é entrevistado novamente, e fala sobre a fuga com a mãe e o medo de serem linchados devido à perseguição. Isso os leva até a prisão preventiva em 2007. A fala do advogado dos acusados, Dalledone, é colocada para falar sobre o processo de defesa.

    Um ano após a prisão preventiva de Pero e Vera, outra menina é assassinada. O Caso Raquel (2008), acontece durante a prisão preventiva dos acusados, e possui características muito similares ao Caso Giovanna: acontece na região onde o primeiro crime foi realizado, sendo a vítima uma menina de 9 anos encontrada dentro de uma mala na Rodoferroviária de Curitiba. Assim que Vera e Pero são presos, o caso é abafado e não há mais discussão sobre Giovanna na mídia. 

    Assim, o julgamento de Pero e Vera será responsável dá um salto no tempo, encerrando o último episódio: se, pela falta de provas e pela justiça, Pero e Vera não foram os culpados, quem matou Giovanna? O caso teria tanto espaço e reação da mídia se fosse apenas um caso de infanticídio, sem que algum dos acusados fosse de um grupo minoritário?

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    31 minutos
  • Laboratório do Crime
    Nov 4 2022

    O segundo episódio introduz a delegada responsável pela investigação e a principal responsável pela montagem dos inquéritos policiais que posteriormente, junto com a acusação do Ministério Público, acusou os ciganos Pero Petrovitch, Vera Petrovitch e Renato Michel, de terem cometido o crime contra Giovanna. 

    A visão do órgão público que realizou a denúncia é elucidada, e o grupo conversa com o primeiro promotor do Ministério Público, Octacilio Sacerdote Filho e o segundo promotor, Marcelo Balzer. Nessas conversas, busca-se detalhes do processo. Ao trazer informações sobre os acusados e explanar a intolerância cultural e religiosa durante as investigações, o grupo entrevista a cigana Nardi Casanova, líder da comunidade no Paraná, para argumentar e esclarecer sobre as acusações relacionadas ao povo cigano na época do crime.

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    35 minutos
  • Onde há fumaça, há fogo
    Oct 24 2022

    Em abril de 2006, Giovanna dos Reis Costa, uma garota de nove anos, saiu para vender rifas pelo bairro em que morava com a família e nunca mais voltou. Seu corpo foi encontrado dois dias depois, ao que tudo indicava, esgotado de sangue. No cenário da cidade pacata de Quatro Barras/PR, nossa equipe revisitou o passado e vasculhou as nuances de um julgamento com réus acusados injustamente, intolerância religiosa e cultural, e uma grande dose de sensacionalismo da mídia.

    No primeiro episódio da temporada, o ouvinte descobre, junto à narradora, características da cena do crime e da cidade onde tudo aconteceu, além do desdobramentos do desaparecimento da criança e os primeiros passos da investigação policial.

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    20 minutos