No terceiro episódio, são abordadas as evidências do caso, obtidas por meio da pesquisa de campo do grupo, com o auxílio de órgãos públicos e reportagens divulgadas na época. Pero é entrevistado novamente, e fala sobre a fuga com a mãe e o medo de serem linchados devido à perseguição. Isso os leva até a prisão preventiva em 2007. A fala do advogado dos acusados, Dalledone, é colocada para falar sobre o processo de defesa.
Um ano após a prisão preventiva de Pero e Vera, outra menina é assassinada. O Caso Raquel (2008), acontece durante a prisão preventiva dos acusados, e possui características muito similares ao Caso Giovanna: acontece na região onde o primeiro crime foi realizado, sendo a vítima uma menina de 9 anos encontrada dentro de uma mala na Rodoferroviária de Curitiba. Assim que Vera e Pero são presos, o caso é abafado e não há mais discussão sobre Giovanna na mídia.
Assim, o julgamento de Pero e Vera será responsável dá um salto no tempo, encerrando o último episódio: se, pela falta de provas e pela justiça, Pero e Vera não foram os culpados, quem matou Giovanna? O caso teria tanto espaço e reação da mídia se fosse apenas um caso de infanticídio, sem que algum dos acusados fosse de um grupo minoritário?