Um caso de assassinato que ficou arquivado e sem solução por mais de 30 anos foi solucionado usando a genealogia genética com uma amostra muito pequena de DNA, preservada da cena do crime.

Mãe e filha são encontradas sem vida em sua grande casa na Virgínia. Tudo indicava que se tratava de um assassinato seguido de suicídio. Porém, a filha mais velha de Pamela Hargan, Megan, tinha motivos para se beneficiar dessas mortes.

Aos 13 anos de idade, Jessyca Mullenberg foi sequestrada por um homem que era seu vizinho e que ela conhecia há anos. Por três meses ela ficou acorrentada em um quarto de hotel, até que um episódio do programa America's Most Wanted levou à prisão de seu sequestrador e à sua libertação.

Em dezembro de 1997, Delimar Vera Cuevas foi dada como morta após um incêndio. Sua mãe, Luz Cuevas, nunca acreditou na morte da filha. Ela estava certa. Seis anos depois, Delimar é encontrada vivendo a menos de 30 quilômetros de sua família biológica.

Jodi trabalhava como âncora de TV em Mason City, no Iowa. No dia 27 de junho de 1995, ela saiu para trabalhar atrasada depois que disse à um colega que havia dormido demais. Jodi nunca chegou ao trabalho e evidências levam a acreditar que ela foi sequestrada.

No dia 19 de dezembro de 1979, a jovem de 18 anos Michelle Martinko foi assassinada dentro do carro de sua família do lado de fora de um shopping em sua cidade natal. Seu caso permaneceu não solucionado por quase quatro décadas, mas graças à tecnologia do DNA, a polícia encontrou o homem que tirou sua vida.

Em 2017, Alisa Mathewson passou 55 horas sequestrada por seu ex-marido, Trevor Summers. Foram horas de terror e violência, sofridos na mão de um homem que não aceitou que eles se divorciassem.