A Cris cansou de guerrear. Faz um tempo que agora ela assina Cris Pàz @eucrisguerra. E vamos combinar que tem tudo a ver com ela! Essa Cris renascida das tantas batalhas que a vida impôs é quem chega para fechar a 4ª temporada do podcast Roberta Comunica. 

Falamos sobre etarismo, moda, humor, femininos possíveis, maternidade, recomeços e sobre encontrar a felicidade nas coisas simples da vida, como num delicioso pedaço de bolo! 

Nessa temporada, recebi mulheres para conversas sobre as violências que nos atravessam, sobre a morte, socialização feminina, café, saúde mental, carreira, influência, meio ambiente, mas, principalmente, sobre o desafio constante que é sermos mulheres. 

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

Falar sobre morte é assunto proibido. Ninguém quer trazer esse elefante branco na sala. Só que não tem nada mais certo na vida do que a morte. E você já ouviu falar em "doular" a morte? Assim como existe a doula que acompanha as mulheres durante a gestação e no momento do parto, existe este profissional capacitado para dar todo apoio e conforto a quem chega ao final da vida. Para conhecer como atua esse profissional e também compreender os motivos que nos levam a ter aversão à ideia de morrer, convidei para este episódio a fisioterapeuta, professora universitária e doula da morte Cristiane Moro.

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

Que privilégio ter a oportunidade de trazer esta mulher para esta temporada do podcast! Tenho verdadeira paixão pela Cler Oliveira desde que a conheci. Uma mulher encantadora, inteligentíssima, dona de uma voz deliciosa, entendedora de todos os paranauês do café, conhecedora de muitas manhas do do it yourself (DIY), escritora, servidora pública... e ainda descobri que o sonho da vida dela é ir pro Big Brother Brasil!

Nosso papo teve dicas sobre café, resgate da autoestima, saúde mental e muitas, mas muitas pílulas de sabedoria! E tem ainda o livro publicado por ela durante a pandemia, o romance de "De hoje não passa".

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

A minha convidada deste episódio do podcast Roberta Comunica vem pra dar uma injeção de autoestima na gente. E não dava pra ser diferente, já que ela mora num estado que é puro axé! Sim, minha gente, nós vamos viajar com ela pra Salvador, Bahia, pra ouvir o melhor sotaque desse País e saber como faz pra nos sentirmos belérrimas, livres, de bem como nossos corpos e cabelos, o que, por sinal, é uma das marcas registradas dela!

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

A verdade é que a influência sempre existiu nas relações entre os seres humanos. Quando a gente é bebê, ainda criança, é a nossa mãe nossa maior inspiração. Antigamente, quem influenciava os costumes eram os influencers pré-era da internet, as socialites, os colunistas sociais, depois os atores, os "famosos", até a gente chegar nos influenciadores dos dias de hoje, que estão nesse aparelhinho que não sai das nossas mãos, em apps que ganham muita, mas muita grana com a nossa atenção e também geram grana pra quem viu a influência uma forma de monetizar sua imagem.

Mas tem muita gente de saco cheio de ver publi, e tem muito influencer cansado dessa dinâmica também. Por conta dessa engrenagem que o capitalismo faz girar, embaçando os limites onde começa uma coisa e termina a outra, a própria confiança do público nos influencers vem caindo. Bom, o assunto rende muito e eu convidei pra esse papo uma mulher maravilhosa que trabalha há mais de 10 anos neste universo digital e tem muito pra compartilhar com a gente.  Com vocês, Mi Torrico! 

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

Levantamento de 2021 feito pelo Fórum Econômico Mundial apurou que, no ritmo atual em que estamos, vão ser necessários 132 anos para que a gente atinja a paridade completa entre homens e mulheres. Quando a gente fala em presença feminina na liderança de empresas, seguimos em desvantagem. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, apenas 37,4% dos cargos gerenciais eram ocupados por mulheres. E quando o foco é a nossa presença em empresas de tecnologia, bom, aí esse índice fica ainda menor: somos 12,7% dos profissionais. E eu não estou falando em cargos de liderança, não! Só que além de sermos mais da metade da população mundial, nós mulheres também somos maioria nos bancos escolares, no entanto, seguimos direcionando nossas carreiras para as áreas da economia do cuidado, como educação, saúde e ciências sociais, enquanto os homens seguem sendo os donos do campinho nas tecnologias e nas engenharias. Especialistas dizem que um dos motivos para esse comportamento é que a empregabilidade dos homens é maior que a das mulheres. Entra aí uma penalização velada pela possibilidade da mulher também acumular a função de mãe e, por isso, ter menos tempo disponível para dedicar à carreira.

Mas esse jogo de recortes de gênero vem virando, porque a presença feminina à frente dos negócios tem se mostrado mais vantajosa inclusive economicamente. A Organização Internacional do Trabalho, por exemplo, indica que 74% das empresas que monitoram o impacto da diversidade de gênero na liderança reportam crescimento de 5% a 20% nos lucros.

E como faz pra gente continuar abrindo espaços, quebrando padrões, mesmo diante da falta de programas efetivos de equidade de gênero nas empresas? A gente precisa de representatividade, enxergar mulheres em lugares que julgamos impossíveis de alcançar, incentivar as nossas meninas desde cedo a acreditarem no seu potencial e, claro, seguir batalhando por equiparação salarial, já que ainda ganhamos 77% do salário que os homens recebem.

Já que são os exemplos que nos motivam a ocupar lugares onde ainda somos minoria, eu trouxe pra este episódio do podcast Roberta Comunica uma mulher que inspira muito e que costuma ser uma das poucas gurias no meio de um monte de barbados. É a Cenira Verona, graduada em Química, doutoranda em Engenharia de Produção e Gestão da Inovação, sabe muito sobre ESG, ecossistema de startups e manufatura aditiva. É CEO da Salt Assessoria em Gestão Tecnológica e Agenciamento. Bora entender essas siglas todas e inspirar outras gurias a desbravar o mercado de inovação?

Esta temporada é apresentada pela Bonneterie, com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios.

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay

Marta Tocchetto, minha convidada deste episódio é uma incansável protetora do meio ambiente. Eu a chamei para esta conversa, porque o assunto pede urgência: precisamos entender (pra ontem!) que a responsabilidade pelos resíduos que geramos diariamente não é só do poder público. É também nossa, das escolhas que fazemos quando aceitamos mais uma sacola plástica no supermercado, sem nos darmos conta que essa sacola, como diz um meme que circula por aí, vai viver muito mais do que nós, só que uma vida bem ingrata, de poluição dos rios, mares e, por fim, no nosso próprio organismo. Você já deve ter lido em algum lugar que foram encontrados microplásticos na nossa corrente sanguínea. Também deve ter ouvido uma estimativa da ONU que diz que, em 2050, vai faltar água para 5 bilhões de pessoas no mundo, ou seja, metade da população. 

E o que é que a gente faz com essas informações? Como é que a gente pode virar esse jogo? Marta, que é química industrial, doutora em Engenharia de Produção, foi professora universitária e é especialista no assunto. Neste episódio, ela vai nos ajudar a encontrar saídas para o caos. Vem junto!

Esta temporada é apresentada pela marca de tricôs Bonneterie com apoio de Cris Casagrande Finanças e Negócios

Produção, roteiro, apresentação e ideia original Roberta Pschichholz | Edição Eduardo Medeiros | Identidade visual Camila Costa | Music by Lesfm from Pixabay