Essa é uma conversa com Aline Boanova, médica que pensa soluções tecnológicas para problemas da saúde. Conversamos sobre o avanço e impacto de tecnologias dos últimos anos na medicina, IA, o Sistema Universal de Saúde e a expansão da medicina global.

Essa é uma conversa com a Bella Guerra, alma de musicista e psicoterapeuta especializada em terapia tântrica. Conversamos sobre terapia tântrica saúde integrativa, emoções, química do prazer e do orgasmo e abordagens psicológicas.

Essa é uma segunda conversa com Michele Prado, agora pesquisadora do grupo Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo.

Como podem notar, eu praticamente fiquei de ouvinte, chocado com a possibilidade de a minha filha cair na armadilha da radicalização online. Conversamos sobre como acontece essa radicalização, qual a relação com a extrema direita política, ataques à escolas no Brasil e o papel das plataformas para inibir e monitorar radicalização de jovens e crianças.

Essa é uma conversa com o professor de geografia e youtuber Ricardo Marcilio.Ricardo grava vídeos diários sobre principais assuntos da política internacional. Conversamos sobre política nacional, geopolítica, Youtube, economia e África.

Essa é uma conversa com Aylton Santos, um policia militar de São Paulo recém aposentado. Conversamos sobre a tropa de choque, aviação, violência policia, armas e fotografia.

Essa é uma conversa com o engenheiro eletricista Bruno Verona. Bruno pilota uma iniciativa que pode revolucionar a indústria digital. Não é segredo para ninguém que a quantidade de dados que é criada por nós, em 2023, é absurda. A grande maioria dos dados criados são descartados, uma vez que a nossa infraestrutura só consegue armazenar 20% do total que produzimos. A cada ano que passa nós geramos mais dados e as nossas relações e economia ficam mais dependentes desses dados. A necessidade de armazená-los vai crescer rapidamente, mas com o ritmo do avanço tecnológico que temos hoje, alguns analistas preveem que em 2040 vamos ter a capacidade de armazenar apenas 1% dos dados gerados.

Duas áreas com enorme potencial de crescimento se unem em uma das ideias mais malucas que já me deparei. O armazenamento de dados em fitas de DNA. DNA mesmo, aquela molécula que carrega as informações necessárias para a reprodução da maioria dos seres vivos.

Já existem várias iniciativas que tentam encontrar soluções para tornar essa técnica viável. Uma delas é o projeto Prometheus, essa parceria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas e a Lenovo, empresa de eletrônicos. Para conhecer mais sobre essa ideia, ouça a entrevista completa e visite o site do IPT (www.ipt.br).

Conversamos sobre datasphere, armazenamento de dados, biotecnologia e indústria de semicondutores.

Essa é uma conversa com Khazar Masoumi (pronuncia-se Razár Massumi). Khazar é jurista, doutora em Direito Internacional Ambiental e atriz iraniana radicada no Brasil. Nascida em uma família de ativistas de esquerda, poucos anos após a revolução islâmica no Irã em 1979, ela teve uma infância muito complexa, sem a presença dos pais que foram presos políticos.

Khazar conta que, desde muito cedo, aprendeu a mentir sobre suas origens para proteger a si e a família. Cresceu com uma dupla vida, acadêmica de Direito e atuando em filmes e peças, no Irã e na França. No final de 2022, ela apoiou publicamente as mulheres que protestavam por todo o Irã por mais liberdade e contra a violência institucional e por isso, hoje, com o seu filho em São Paulo, não sabe quando poderá voltar ao seu país de origem.

Estes estão os filmes e livro recomendados no episódio:

- Filmes do diretor Bahram Beyzai
- Filme e quadrinhos Persépolis, de Marjane Satrapi
- Filme Frango com Ameixas, de Marjane Satrapi e Winshluss
- Livro Filhos de Jacarandá, da Sahar Delijani

Essa é uma conversa com Renata Azevedo Moreira. Renata é brasiliense e formada em jornalismo, porém em 2013 mudou o foco da sua jornada para se dedicar ao mundo da arte. Estudou na França e conquistou um doutorado em Comunicação e História da Arte na Universidade de Montréal, no Canadá, e busca entender e questionar o mundo com as lentes queer e feminista.

Conversamos sobre o que é (ou não é) arte contemporânea e arte clássica, ego, mercado da arte e curadoria.