Episódios

  • Mulheres Pesquisadoras e Educadoras #5: Paula Beatriz de Souza Cruz
    Aug 3 2023

    Olá, bem vindo ao Teta de Sócrates. Essa não é uma nova temporada, mas uma temporada especial. Essa é uma iniciativa do CEMP (Centro de Estudos Maria Padilha) em conjunto com o podcast Teta de Sócrates e o INCT Proprietas. Juntos nós produziremos vídeos curtos e sessões de podcast sobre Mulheres Pesquisadoras e Educadoras para comemorar o Dia Internacional das Mulheres. Os vídeos serão veiculados durante a semana do dia 8 de março e o podcast durante o mês de março.

    Hoje a gente conversa com a Paula Beatriz de Souza Cruz, primeira diretora trans de uma escola da rede estadual do Estado de São Paulo.

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    24 minutos
  • Mulheres Pesquisadoras e Educadoras #4: Neon Cunha
    Apr 1 2023

    Olá, bem vindo ao Teta de Sócrates. Essa não é uma nova temporada, mas uma temporada especial. Essa é uma iniciativa do CEMP (Centro de Estudos Maria Padilha) em conjunto com o podcast Teta de Sócrates e o INCT Proprietas. Juntos nós produziremos vídeos curtos e sessões de podcast sobre Mulheres Pesquisadoras e Educadoras para comemorar o Dia Internacional das Mulheres. Os vídeos serão veiculados durante a semana do dia 8 de março e o podcast durante o mês de março.

    Hoje a gente conversa com a Neon Cunha, mulher negra, ameríndia e transgênera, formada em publicidade e propaganda, arte e educação, é ativista independente da causa LGBTQIA+ e funcionária pública.


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    57 minutos
  • Pesquisadoras e Educadoras #3: Luara Santos
    Mar 25 2023

    Olá, bem vindo ao Teta de Sócrates. Essa não é uma nova temporada, mas uma temporada especial. Essa é uma iniciativa do CEMP (Centro de Estudos Maria Padilha) em conjunto com o podcast Teta de Sócrates e o INCT Proprietas. Juntos nós produziremos vídeos curtos e sessões de podcast sobre Mulheres Pesquisadoras e Educadoras para comemorar o Dia Internacional das Mulheres. Os vídeos serão veiculados durante a semana do dia 8 de março e o podcast durante o mês de março.

    Hoje a gente conversa com a Luara Santos, doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora do sistema público de ensino do Município de Itaboraí (RJ).



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    37 minutos
  • Mulheres Pesquisadoras e Educadoras #2: Luana Ghiggino
    Mar 18 2023

    Olá, bem vindo ao Teta de Sócrates. Essa não é uma nova temporada, mas uma temporada especial. Essa é uma iniciativa do CEMP (Centro de Estudos Maria Padilha) em conjunto com o podcast Teta de Sócrates e o INCT Proprietas. Juntos nós produziremos vídeos curtos e sessões de podcast sobre Mulheres Pesquisadoras e Educadoras para comemorar o Dia Internacional das Mulheres. Os vídeos serão veiculados durante a semana do dia 8 de março e o podcast durante o mês de março.

    Hoje a gente conversa com a Luana Ghiggino, mestranda em nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


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    25 minutos
  • Mulheres Pesquisadoras e Educadoras #1: Gabriela Lujan Brollo
    Mar 11 2023

    Olá, bem vindo ao Teta de Sócrates! Essa não é uma nova temporada, mas uma temporada especial. Essa é uma iniciativa do CEMP (Centro de Estudos Maria Padilha) em conjunto com o podcast Teta de Sócrates e o INCT Proprietas. Juntos nós produziremos vídeos curtos e sessões de podcast sobre Mulheres Pesquisadoras e Educadoras para comemorar o Dia Internacional das Mulheres. Os vídeos serão veiculados durante a semana do dia 8 de março e o podcast durante o mês de março.

    Nessa semana a gente conversa com a Gabriela Lujan Brollo, doutora em engenharia mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

    Vem e deixa a Teta te alimentar! 

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    20 minutos
  • [TdS] Independência ou Morte? O Povo em Guerra (Sérgio Armando Guerra Filho - UFRB)
    Jun 18 2022
    Nesse episódio as historiadoras Sarah Correia (UFF) e Juliana Magalhães (Labeca - MAE/USP) batem um papo com o historiador Sérgio Armando Guerra Filho, professor do departamento de História da Universidade Federal do Reconcavo da Bahia. Pesquisa eventos envolvendo populares durante o período de Independência na Bahia, em específico os conflitos armados entre a Coroa portuguesa e os brasileiros durante o processo de adesão à Independência do Brasil de Portugal. Na nossa conversa, Sérgio comenta sobre a violência gerada pelos conflitos armados que marcaram os anos de 1822 e 1823 na Bahia. De acordo com o pesquisador a revolta popular possuía força social e assumia diversos significados relacionados ao sentido de liberdade, apresentando a independência como uma possibilidade de mudança de status social e de melhoria de condições de vida. Já para a Elite baiana, essa mudança estava relacionada a possibilidade de aumentar lucros em negociações que não fossem intermediadas pela Coroa. Para Sérgio os "tempos rebeldes" que marcaram a Bahia durante as décadas de 1820 e 1830, são essenciais para demonstrar a força dos projetos populares, fosse através da luta, fosse através das festas, como as comemorações do dia 2 de julho, que ocorrem todos os anos na Bahia e celebram a luta do povo baiano por defender seu território. Vem e deixa a teta te alimentar! Dicas: Sérgio Filho: Poema "2 de julho" de Castro Alves; Músicas da banda Baiana Sistem. Juliana Magalhães: Série: Peaky Blinders (NETFLIX, 2022); Texto de Sérgio Guerra Filho no Blog do Bicentenário. Sarah Correia: Novela: Pantanal (Globo, 2022).
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    1 hora
  • [TdS] O que sabemos sobre os povos Indígenas durante o período da Independência? (João Paulo Peixoto Costa - IFPI)
    Jun 11 2022
    Nesse episódio as historiadoras Sarah Correia (UFF) e Juliana Magalhães (Labeca - MAE/USP) batem um papo com o historiador João Paulo Peixoto Costa, professor do Instituto Federal do Piauí, campus de Uruçuí, e do Mestrado Profissional em Ensino de História - PROFHISTÓRIA - da Universidade Estadual do Piauí em Parnaíba. Pesquisa os índios na história do Ceará entre a crise do Antigo Regime e a formação do Estado nacional brasileiro, com ênfase em políticas indígenas e indigenistas. Atualmente se concentra nos vereadores e juízes indígenas que atuavam nas câmaras municipais de vilas de índios no Ceará entre as décadas de 1750 e 1820. Na nossa conversa, João Paulo comenta sobre o silêncio da historiografia e dos livros didáticos sobre a presença e participação indígena na sociedade brasileira do século XIX. A partir de marcos institucionais advindos do século XVIII, o pesquisador comenta o processo paulatino de desterritorialização e a perda de status jurídico de grupos indígenas no Ceará. Apesar disso, vemos importantes ações do grupo ao se afirmarem brasileiros, reivindicarem seus status como cidadãos e aderirem ao projeto de Independência do Brasil de Portugal. Para João Paulo, essas ações demonstravam que o projeto de Brasil pensado pelos indígenas do Ceará incluía demandas relativas a equiparação de status social e político do homem branco. Vem e deixa a teta te alimentar! Dicas: João Paulo: Conta no Instagram: AH! ANPUH! https://www.instagram.com/ah.anpuh/; Livro: Na lei e na guerra: políticas indígenas e indigenistas no Ceará (1798-1845), de João Paulo Peixoto Costa; Por um feminismo afro-latino-americano, de Lélia Gonzalez; A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami, de Davi Kopenawa. Discografia: Belchior; Ednardo; Clodo, Climério e Clésio. Sites: APOINME: Articulação dos povos e organizações indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espirito Santo: https://www.apoinme.org/; GT Os Índios na Historia: https://anpuh.org.br/index.php/quem-somos/grupos-de-trabalho/atividades/item/314-gt-os-indios-na-historia; https://www.youtube.com/channel/UCK2fJioRuIQ8DXSiHWW1Shg; APIB: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil: https://apiboficial.org/. Juliana Magalhães: Filmes: Transamazonia, dirigido por Débora Mcdowell (BRA, 2019); O criado, de Joseph Losey (ING, 1963). Sarah Correia: Série: Guerras do Brasil.doc (NETFLIX, 2019); Obras de Ailton Krenak; Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak.
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    1 hora e 30 minutos
  • [TdS]: Afrodescendentes, escravos e libertos na Independência (Luiz Geraldo Silva - UFPR)
    Jun 4 2022
    Nesse episódio as historiadoras Sarah Correia (UFF) e Juliana Magalhães (Labeca - MAE/USP) batem um papo com o historiador Luiz Geraldo Silva, professor Titular do Departamento de História, Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atua nas áreas de História do Brasil Colônia, História da América, História Atlântica e História Marítima. Estuda milícias e história social de africanos e afrodescendentes livres e libertos nos impérios português e no mundo atlântico entre os séculos XVII e XIX. Na nossa conversa, Luiz comenta a necessidade de pensarmos a mudança de status social, político, econômico e o processo de despersonalização dos indivíduos escravizados de origem africana, ao longo dos séculos e, em especial, no século XIX. De acordo com o pesquisador, a escravidão é um estigma social estruturante na vida de ex-escravizados e que pesa sob a ação social de mulheres e homens negras até os dias atuais dada a veiculação ancestral ao cativeiro. Primeiro encarados como indivíduos portadores de defeito mecânico/ defeito de cor, depois identificados tendo a cor como elemento acessório, negros demonstram que não houve superação da descriminação pela equiparação social e pela igualdade política, expressando, portanto, um trauma social que precisa ser urgentemente trabalhado pela memória da História do Brasil. Para Luiz, o ranking de prestígio social desses indivíduos trouxe consequências trágicas para toda a sociedade brasileira, e cujas expressões políticas e sociais ao longo da independência ecoam um sentido essencial de liberdade: a liberdade física, econômica e jurídica do homem branco, fosse ele português ou brasileiro. Vem e deixa a teta te alimentar! Dicas: Luiz Geraldo: História Geral da Civilização Brasileira - Capítulo: A herança colonial, de Sergio Buarque de Holanda; Escravidão e Política: Brasil e Cuba (1790-1850); EI fracaso de la nación Región, clase y raza en el Caribe colombiano (1717-1821);  Escravidão e Morte Social: Um Estudo Comparativo, de Orlando Patterson; Myths of Harmony: Race and Republicanism during the Age of Revolution, Colombia, 1795-1831, de Marixa LAsso. Juliana Magalhães: Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial, de Anne McClintock. Sarah Correia: Livro: O pequeno manual antirracista, de Djamila Ribeiro; Queimada!, diração de Gillo Pontecorvo (EUA/ Itália, 1969). Blog do Bicentenário. Ver em: https://bicentenario2022.com.br/textos/.
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    1 hora e 32 minutos