• Conversa com Maria Viana, conduzida por Noemi Alfieri
    Sep 5 2024

    Maria Schtine Viana é doutoranda no Departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. É membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT). Foi assistente de investigação no Centro de Humanidades (CHAM). É bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Foi investigadora visitante no Département de s Sciences du Langage da Université de Rouen, França (1998). Estudou artes cénicas na Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil, e foi atriz e dramaturga em diversas companhias de teatro em São Paulo. Trabalhou por duas décadas como editora em diversas editoras de São Paulo. É autora de livros didáticos e livros destinados à formação de professores, além de livros infantis e literatura juvenil. Desenvolve seu trabalho nas áreas de Literatura Brasileira, Literatura Francesa, Estudos Interartes e se interessa também por políticas culturais destinadas à formação do leitor literário.

    Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit - Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021), realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.


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    52 minutos
  • Conversa com Amina Bawa, conduzida por Noemi Alfieri
    Sep 4 2024

    Amina Bawa é jornalista e editora da revista Brasil Mood, professora de Tecnologia da Informação e Comunicação no Chapitô, tradicional escola de circo em Lisboa, além de assistente da Direção na mesma instituição.

    Mestra em Cultura e Comunicação pela Universidade de Lisboa, onde desenvolveu um amplo projeto na capital portuguesa: o “ÁfriCá – As práticas culturais de origem africana na região metropolitana de Lisboa”, que busca resgatar as raízes africanas através das práticas culturais, a fim de empoderar as comunidades e dar visibilidade às diversas identidades da África em território português.


    Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit - Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021), realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

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    32 minutos
  • Conversa com Cláudia Canto, conduzida por Margarida Rendeiro
    May 31 2024
    Claúdia Canto nasceu na periferia de São Paulo. Depois de uma experiência como imigrante indocumentada em Portugal, escreve e lança Morte às Vassouras (2020). Atualmente, tem 24 livros publicados, produziu a Série Riqueza Ignorada, em parceria com o cineasta Rafael Boné .uma editora e escreve biografias de mulheres na Europa e no Brasil. e ministra palestras. Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit - Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021), realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
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    31 minutos
  • Conversa com Fátima Betttencourt, conduzida po Hilarino da Luz
    May 10 2024

    (Santo Antão, Cabo Verde, 1938), professora, jornalista radiofónica e colunista da imprensa escrita, estudou Magistério Primário em Lisboa. É membro fundador da Academia Cabo-verdiana de Letras (ACL) e membro da Associação dos Escritores Cabo-verdianos. Foi galardoada com o prémio Crónica Jornalística (2006), condecorada pelo Presidente da República de Cabo com a Medalha do Vulcão pela sua atividade na área da cultura (2010) e pelo Governo de Cabo Verde com a Medalha de Mérito Cultural (2005). Em 2021, foi homenageada pela dita Academia Cabo-verdiana de Letras (ACL) e pelo Centro Cultural do Mindelo (CCM).


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    47 minutos
  • Conversa como Olinda Beja, conduzida por Inês Nascimento Rodrigues e Ana Aires e Castro
    Mar 8 2024

    Olinda Beja é filha de pai português e mãe são-tomense. Foi enviada pelo progenitor para viver em Portugal quando tinha 3 anos de idade, tendo regressado às ilhas apenas em 1985. O resgate das heranças são-tomenses e africanas que lhe foram negadas enquanto crescia, e a sua articulação com a identidade portuguesa que também reivindica, é um dos temas literários mais presentes na sua obra. Para além de professora, poeta, contista e romancista, a autora é também uma narradora e contadora de histórias. Dinamiza recitais de poesia por todo o mundo onde surge acompanhada pelo músico são-tomense Filipe Santo. É autora de diversos livros de poesia, contos e romances. No mais recente, Kilêlê - A Dança Sagrada do Falcão, publicado em 2021, homenageia o Kilêlê, uma dança tradicional reprimida e sancionada durante o período colonial.


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    1 hora e 7 minutos
  • Conversa com Isabela Figueiredo, conduzida por Célia Cármen Cordeiro
    Mar 8 2024

    Isabel Figueiredo escreveu Conto é como quem diz (1988), Caderno de Memórias Coloniais (2009), cuja edição francesa foi finalista do Prémio Femina Estrangeiro, e A Gorda (2016), obra que recebeu o Prémio Literário Urbano Tavares Rodrigues. Os seus livros estão publicados em França, Itália, Alemanha, Espanha e Brasil e alcançaram grande êxito junto do público e da crítica, especialmente em Portugal e no Brasil, sendo constantemente reimpresso. Em 2022, publicou Um cão no meio do caminho, o seu mais recente romance, que é também já um sucesso de vendas.


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    44 minutos
  • Conversa com Énia Lipanga, conduzida por Teresa Manjate e Margarida Rendeiro
    Nov 29 2023

    Énia Lipanga é mentora do Evento Palavras São Palavras, que há 12 anos, mensalmente, une a poesia e outras artes e promove novos talentos na área da poesia. Tem três livros publicados: Sonolência e Alguns Rabiscos que é o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, Para Enxugar as Nódoas dos meus Olhos lançado em 2021 e Ensaios da partida de 2023. Enia acredita que a igualdade de género e inclusão devem ser prioridade das agendas político-sociais para uma sociedade mais harmoniosa. Gere o podcast Sangrar é fácil disponível no Spotify.  Conversa na Casa do Professor, em Maputo, sobre mulheres poetisas moçambicanas e resistências.


    Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021)realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa,  financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

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    12 minutos
  • Conversa com Margarida Paredes, conduzida por Margarida Rendeiro
    Nov 15 2023

    Natural do Penedo da Saudade, em Coimbra, viveu em Angola e Moçambique coloniais, acompanhando os pais. Adeirou ao MPLA em 1973, aos 19 anos, quando estudava na Universidade de Lovaina. Passou por Brazzaville e foi uma das primeiras militantes do partido a chegar a Luanda após os 25 de abril. A sua tese de doutoramento, publicado em 2015, Combater duas vezes: As Mulheres na Luta Armada em Angola (2015) inspirou Essa dama bate bué (2018), de Yara Monteiro. Autora de O Tibete de Africa (2006) e Esquece: escrever o Colonialismo em Angola. Uma conversa sobre memórias, sobre a escrita e muitas resistências.


    Conversa para o podcast Todas as Vozes no âmbito do Projeto WomenLit - Literatura de Mulheres: Memórias, Periferias e Resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro (https://doi.org/10.54499/PTDC/LLT-LES/0858/2021), realizado no CHAM, FCSH-NOVA Lisboa,  financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.


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    25 minutos