Títulos em Antologias e Contos

Reunião de narrativas escritas entre 1949 e 1969, Antes do baile verde é considerado por muitos críticos o livro de contos literariamente mais bem-sucedido de Lygia Fagundes Telles. As situações narradas são as mais diversas. Em "A caçada", um homem fica a tal ponto intrigado com uma velha tapeçaria encontrada num antiquário que acaba por mergulhar na cena retratada na peça, como se tivesse participado dela numa outra vida ou numa outra dimensão.

O texto de Clarice Lispector costuma apresentar ilusória facilidade.

Os dez contos reunidos neste livro foram publicados por Lygia Fagundes Telles entre 1958 e 1981. Todos, de alguma maneira, mereceriam o título emprestado pelo primeiro deles à coletânea. São histórias de homens e mulheres, crianças e adultos flagrados em seus sentimentos mais secretos e em sua relação espinhosa com a vida à sua volta. Em "Um Coração Ardente", um rapaz se apaixona por uma moça sem saber que ela é prostituta e, depois, tenta regenerá-la.

Nos nove contos reunidos neste audiolivro, Agatha Christie dá as pistas de por que ela fascina gerações de leitores ao redor de todo o mundo. Publicado pela primeira vez em 1950, o audiolivro é uma preciosa amostra do estilo da autora, com sua precisa caracterização das personagens, indícios sendo displicentemente deixados para que o leitor se confunda e a presença marcante de seus mais queridos protagonistas: o excêntrico detetive belga Hercule Poirot e a simpática velhota miss Jane Marple.

Nesta nova coletânea, Stephen King conduz o leitor por doze histórias inesquecíveis, cinco delas nunca antes publicadas—incluindo "Cascavéis", a sequência inédita do aclamado romance Cujo.

O conto que dá título ao livro, ganhador do prêmio Hugo em 2009, é a mensagem alarmante de uma civilização muito mais avançada e já extinta de seres com órgãos mecânicos. Com cilindros de ar no lugar de pulmões, eles acreditam que viverão para sempre, até que um cientista resolve investigar a si mesmo e faz uma incrível descoberta: o ar respirável só existe porque seu fluxo no universo está em desequilíbrio, numa espécie de osmose.

Os textos reunidos em "Onde estivestes de noite" desenham um conjunto heterogêneo, onde é possível identificar o tom das crônicas que Clarice Lispector publicava semanalmente em sua coluna do Jornal do Brasil de 1967 a 1973.

Durante visita a um museu, o narrador admira uma determinada múmia asteca em excelente estado de conservação, quando é interpelado por um misterioso homem que alega estar morto e reivindica para si a "fabricação" da preciosidade arqueológica. A partir deste incidente, desenrola-se uma interessante história a respeito da origem da múmia, repleta de curiosidades sobre o submundo das falsificações de relíquias pré-colombianas destinadas à venda para homens da ciência e turistas ingênuos.

Cuidado, leitor, este livro requer coragem. Parece ser o desafio lançado por Clarice Lispector no prefácio “Explicação” de A via crucis do corpo, livro de 1974.

A duologia completa em um único volume.

Venha conhecer as relações Urbanas através deste audiolivro, deste Amor de Jugular.

Depois de títulos que sempre foram reflexos de momentos de sua vida pessoal, Carpinejar lança agora, pela primeira vez, um audiolivro de crônicas temático. Em Ai meu Deus, Ai meu Jesus, ele trata de situações e assuntos relacionados a amor e sexo. Em O Amor Esquece de Começar, o autor está casado e apresenta textos de exaltação às mulheres. Em Canalha!, já solteiro, ele faz uma ode à vida da conquista. Em Mulher Perdigueira, fala do começo da relação com sua esposa ciumenta. Finalmente, em Borralheiro , mostra a transformação definitiva de um solteirão convicto em um dono de casa.

Uma mulher caminha na noite, recoberta pelas sombras. Carrega em si todas as dores e amores que a vida foi capaz de lhe proporcionar. O corpo machucado, sob a chuva torrencial, caminha com dificuldade, clamando aos anjos - e aos demônios - que a ajudem a conquistar o seu objetivo. O que ela busca? Qual é o seu destino?

O beijo conta a história de uma moça que deseja se casar com um rapaz rico, mas tem um relacionamento com outro homem. Neste conto, Kate Chopin aborda a questão do dinheiro que se sobrepõe ao amor.

Em páginas delicadas de dor, de amor, de silêncio e prazer, Carpinejar faz o que parece impossível: se define. Depois de receber o Prêmio Jabuti 2009, categoria Contos e Crônicas, e surpreender os ouvintes com o audiolivro vanguardista de tweets, Fabricio Carpinejar apresenta sua nova coletânea de crônicas: Mulher Perdigueira. Na obra, o autor cria sentido para o que não se vê. Aquilo que não tem cor, mas colore, que não tem peso, mas bate, que não tem forma, mas gosto.

A Vodca em excesso o deixava com a pior das depressões, mesmo assim a encerrava por grandes goles. Aquele homem mantinha a rotina ao custo de mais de 20 anos da sua vida. Como ele chegou a este ponto? Descubra neste conto.

Redigidos com um estilo inconfundível, os textos escritos ao longo de dez anos são repletos de significado, um compilado fascinante de "reflexões que fiz enquanto percorria determinada etapa do rio de minha vida", como o próprio autor descreve. Espiritualidade, ética e filosofia são alguns dos temas abordados, convidando o ouvinte a trilhar um caminho emocionante rumo à felicidade.

Oscar Wilde já era reconhecido como um dos melhores autores de seu tempo quando foi condenado à prisão, em 1895. A acusação de “indecência grave” remetia à muito discutida homossexualidade de Wilde, considerada crime na época. Enquanto estava encarcerado, o autor escreveu uma carta a Lord Alfred Douglas, com quem mantinha uma relação que foi o estopim para sua prisão.

Coletânea de contos que tratam de amores, desejos, frustrações e sonhos. Filandras, seu primeiro inédito desde 1996, revela uma contista sedutora e sutil por trás da aclamada poeta. Segundo dicionários “filandras” seriam, entre outras definições, "fios delgados e longos", "flocos que esvoaçam pelo ar e cobrem os vegetais". Os contos de Adélia neste audiolivro são realmente filandras—delicados fios esvoaçantes. Quando os alcançamos se desfazem como sonhos.

Contando as Horas é um conto escrito por Daya Alves, que trata da jornada de uma mãe enfrentando o câncer. É uma história emocionante que aborda os desafios físicos e emocionais da doença e como isso afeta não apenas a própria pessoa, mas também sua família e entes queridos. A autora Daya Alves é conhecida por sua capacidade de explorar temas complexos com sensibilidade e profundidade emocional.