Títulos em Política e Governo

In The Road to Freedom, Nobel prize winner Joseph E. Stiglitz dissects America's current economic system and the political ideology that created it, laying bare their twinned failure. Free and unfettered markets have exploited consumers, workers, and the environment alike. These movements now pose a real threat to true economic and political freedom.

A sociedade paliativa é uma sociedade do curtir. Ela degenera em uma mania de curtição. O like é o signo, o analgésico do presente. Ele domina não apenas as mídias sociais, mas todas as esferas da cultura. Nada deve provocar dor. Não apenas a arte, mas também a própria vida tem de ser instagramável; ou seja, livre de ângulos e cantos, de conflitos e contradições que poderiam provocar dor. Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. (Trecho da obra)

Idealizado em 1848 pelos teóricos políticos Karl Marx e Friedrich Engels, sob o título original Manifest der Kommunistischen Partei, este manuscrito político tem como foco uma abordagem analítica sobre a natureza da sociedade, em especial, a luta de classes entre burgueses e proletários.

Os chineses nos intrigam. O regime é comunista, mas a economia é capitalista. Eles ficaram enclausurados durante os quase trinta anos de governo de Mao Tsé-Tung e agora viajam pelo mundo todo e são os maiores usuários de internet do planeta. Quem são, afinal, esses 1,3 bilhão de chineses? Por que a relação do país com o Ocidente—e com os vizinhos—mudou tanto ao longo do tempo? Como esse país milenar, responsável por invenções importantíssimas para a humanidade como o papel e a bússola, pode ser acusado de copiar tecnologias estrangeiras?

The IMF and World Bank were created to help countries survive financial crises and to help them develop into prosperous economic actors. But their 75-year track record shows the opposite: their loans and structural adjustment policies have plunged poor countries into impossibly large debt traps and forced the Third World to focus on producing goods for consumption in the West, instead of growing consumption and industry at home.

Si hay un futuro que imaginar es ancestral, pues ya está presente en el aquí y ahora y en lo que existe a nuestro alrededor, en los ríos, las montañas y los árboles que son nuestros parientes. Krenak propone una mirada que desafía y enfrenta los supuestos que sostienen la mentalidad occidental.

Um mergulho no período mais sombrio da nossa história recente para revelar as políticas morais que fundamentam a repressão aos grupos LGBT.

Qual o papel do Estado em uma sociedade industrial avançada? Essa é a pergunta feita por Noam Chomsky no início de O Governo no Futuro, conferência ministrada no Poetry Center. Nova York. em 16 de fevereiro de 1970. Nela. Chomsky debate de forma clara e descomprometida as mudanças sociais e políticas essenciais para o desenvolvimento e implementação de uma verdadeira democracia e examina o papel do Estado na sociedade industrial.

In the stirring, highly anticipated first volume of his presidential memoirs, Barack Obama tells the story of his improbable odyssey from young man searching for his identity to leader of the free world, describing in strikingly personal detail both his political education and the landmark moments of the first term of his historic presidency - a time of dramatic transformation and turmoil.

Called “one of the nation's most effective communicators on climate change” by The New York Times, Katharine Hayhoe knows how to navigate all sides of the conversation on our changing planet. A Canadian climate scientist living in Texas, she negotiates distrust of data, indifference to imminent threats, and resistance to proposed solutions with ease. Over the past 15 years, Hayhoe has found that the most important thing we can do to address climate change is talk about it - and she wants to teach you how.

Everyone needs to love and be loved - even men. But to know love, men must be able to look at the ways that patriarchal culture keeps them from knowing themselves, from being in touch with their feelings, from loving. In The Will to Change, bell hooks gets to the heart of the matter and shows men how to express the emotions that are a fundamental part of who they are - whatever their age, marital status, ethnicity, or sexual orientation.

Neste influente e original ensaio, Murray Rothbard defende que o Estado nada mais é do que uma instituição que viola tudo aquilo que consideramos honesto e moral, sempre agindo sob uma falsa aura de bondade e preocupação para com o cidadão. Ele demonstra ainda como esse mesmo Estado devasta a liberdade, destrói a civilização e ameaça a vida, a propriedade e o bem-estar social das pessoas. Em A Anatomia do Estado, Rothbard consolida tudo o que aprendeu com as tradições misesiana, liberal e anarcocapitalista.

Obra mais emblemática de Hans-Hermann Hoppe, propõe uma verdadeira revolução intelectual contra a legitimidade da democracia como a entendemos hoje. Trata-se de uma interpretação econômica e filosófica da História, que salienta os incentivos de propriedade privada (monarquia) e de propriedade pública (democracia), visando compreender o crescente expansionismo do Estado.

This landmark book, first published in 1978, remains one of the most influential books in the Social Sciences, particularly Ethnic Studies and Postcolonialism. Said is best known for describing and critiquing "Orientalism", which he perceived as a constellation of false assumptions underlying Western attitudes toward the East. In Orientalism Said claimed a "subtle and persistent Eurocentric prejudice against Arabo-Islamic peoples and their culture."

China's economy has been booming for decades now. But the China that most Americans picture is only a rough sketch, based on American news coverage, policy, and ways of understanding. Enter Keyu Jin: a world-renowned economist who was born in China, educated in the U.S., and is now a tenured professor at the London School of Economics. A person fluent in both Eastern and Western cultures, and a voice of the new generation of Chinese who represent a radical break from the past, Jin is uniquely poised to explain how China became the most successful economic story of our time.

One in four American workers says their workplace is a "dictatorship." Yet that number almost certainly would be higher if we recognized employers for what they are—private governments with sweeping authoritarian power over our lives. In this compelling book, Elizabeth Anderson examines why, despite all this, we continue to talk as if free markets make workers free, and she proposes a better way to think about the workplace, opening up space for discovering how workers can enjoy real freedom.

Lições amargas é um livro que transborda de ideias originais, mercadoria escassa no cenário atual dominado pelo debate raso, dissociado dos fatos, prisioneiro dos dogmas. Gustavo Franco, economista renomado e um dos formuladores do Plano Real, mobiliza sua conhecida independência intelectual, domínio dos dados e capacidade analítica para refletir não apenas sobre os problemas do país, mas sobre como a nossa forma de pensar a respeito deles vem se transformando, com profundas e imprevistas consequências.

Penguin presents the audiobook edition of The Coddling of the America Mind by Jonathan Haidt and Greg Lukianoff, read by Jonathan Haidt. What doesn't kill you makes you weaker. Always trust your feelings. Life is a battle between good people and evil people. These three Great Untruths contradict basic psychological principles about well-being as well as ancient wisdom from many cultures. And yet they have become increasingly woven into education, culminating in a stifling culture of 'safetyism' that began on American college campuses.

Há poucas fronteiras ainda não exploradas em nosso planeta. Talvez a mais selvagem, e quase desconhecida, sejam os oceanos: grandes demais para serem policiados e sem jurisdição internacional evidente, essas imensas regiões de águas traiçoeiras abrigam índices galopantes de criminalidade e exploração.

What are our obligations to others as people in a free society? Should government tax the rich to help the poor? Is the free market fair? Is it sometimes wrong to tell the truth? Do individual rights and the common good conflict? These questions are at the core of our public life today - and at the heart of Justice, in which Michael J. Sandel shows how a surer grasp of philosophy can help us to make sense of politics, morality, and our own convictions as well.