Títulos em Mundo

Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. Com narração de Antonio Fagundes.

It was Adam Smith (1723-1790) who first established economics as a separate branch of knowledge, and many would say his work has never been surpassed. The Wealth of Nations, which appeared in 1776, is the definitive text for all who believe that economic decisions are best left to markets, not governments. At the heart of Smith's doctrine is an optimistic view of the effects of self-interest. Though each individual seeks only personal gain, the collective result is increased prosperity, which benefits society as a whole.

Why did humans abandon hunting and gathering for sedentary communities dependent on livestock and cereal grains and governed by precursors of today's states? Most people believe that plant and animal domestication allowed humans, finally, to settle down and form agricultural villages, towns, and states, which made possible civilization, law, public order, and a presumably secure way of living. But archaeological and historical evidence challenges this narrative.

Based on the highly acclaimed podcast with over 1 million subscribers, Fall of Civilizations brilliantly explores how a range of ancient societies rose to power and sophistication, and how they tipped over into collapse. Across the centuries, we journey from the great empires of Mesopotamia to those of Khmer and Vijayanagara in Asia and Songhai in West Africa; from Byzantium to the Maya, Inca and Aztec empires of the Americas; from Roman Britain to Rapa Nui.

A partir da análise de mil anos de história, aliada ao exame de evidências contemporâneas, Daron Acemoglu e Simon Johnson, professores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), mostram como o progresso depende das escolhas que fazemos sobre o uso e os avanços da tecnologia.

Launius places American and Soviet programs on equal footing - following American aerospace engineers Wernher von Braun and Robert Gilruth, their Soviet counterparts Sergei Korolev and Valentin Glushko, and astronaut Buzz Aldrin and cosmonaut Alexei Leonov - to highlight key actions that led to various successes, failures, and ultimately the American Moon landing.

O entendimento da história mundial se transforma à medida que novas descobertas são feitas em todos os continentes e velhos preconceitos são desafiados. Nessa jornada verdadeiramente global, Andrew Marr revisita os relatos épicos tradicionais, desde a Grécia e a Roma clássicas até a ascensão de Napoleão, entremeando-os com histórias menos conhecidas, do Peru à Ucrânia, da China ao Caribe. Assim, o autor encontra ecos e paralelos surpreendentes que atravessam vastas distâncias e muitos séculos.

This time Tom Holland and Dominic Sandbrook bring you an alphabetical miscellany, taking on some of history’s best and most bizarre moments. Charge forth against the traitors of the American Revolution, journey through Baghdad to discover the origins of the Arabian Nights and head to Sicily to witness the first face-off between Carthage and Rome.

Douglas Preston's journalistic explorations have taken him from the haunted country of Italy to the jungles of Honduras. The Lost Tomb brings together an astonishing and compelling collection of true stories about buried treasure, enigmatic murders, lost tombs, bizarre crimes, and other fascinating tales of the past and present.

A curiosidade intelectual, a empatia e o otimismo que caracterizam o pensamento humanista servem de inspiração há séculos. Sarah Bakewell reúne neste livro as mais extraordinárias jornadas de homens e mulheres que, desde os anos 1300 até os nossos dias, revolucionaram o modo de pensar e existir no mundo. Ao longo dos séculos, houve muitos humanistas. Foram estudiosos exilados, andarilhos que sobreviviam de expedientes e palavras. No início da era moderna, vários deles se complicaram com a Inquisição.

El nou llibre del reconegut historiador i autor del fenomen global Sàpiens. Una obra que analitza com les xarxes d'informació han conformat el món i a nosaltres mateixos. A Nexus, Y. N. Harari contempla la humanitat des de l'àmplia perspectiva de la història per analitzar com les xarxes d'informació han conformat el nostre món i a nosaltres mateixos. Durant els últims 100.000 anys, els sàpiens hem acumulat un poder enorme.

Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos. O antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia.

Quantos países existem no mundo? A resposta é: cerca de duzentos. Agora pense no ano de 2150. Quantos haverá? Qual futuro o mapa-múndi de hoje sugere? A imagem mais conhecida do mapa-múndi, a que é ensinada desde a escola, mostra territórios delimitados por convenções. Cada pedaço de terra com sua própria bandeira, hino, traje e culinária típicas. Mas, como defende o historiador canadense Quinn Slobodian, é um erro ver a divisão do mundo de maneira uniforme e estática.

Que outra história do Ocidente poderia ser construída se a rainha Njinga de Angola, a poeta escravizada Phillis Wheatley e o intelectual palestino Edward Said fossem vistos como figuras relevantes na história da civilização ocidental? Ao descentralizar o papel da Europa, a autora desafia essa versão já conhecida e desconstrói a história hegemônica do Ocidente, jogando luz em importantes personagens históricos que foram escanteados por todo este tempo.

Having done field work in New Guinea for more than 30 years, Jared Diamond presents the geographical and ecological factors that have shaped the modern world. From the viewpoint of an evolutionary biologist, he highlights the broadest movements both literal and conceptual on every continent since the Ice Age, and examines societal advances such as writing, religion, government, and technology.

Comprendre Malraux, c'est d'abord l'écouter. Sa parole est une illumination. Un éclairage indispensable (...) Au commencement, donc, il y a sa voix. Cette voix, que nous avons voulu faire entendre ici, surgie des limbes, intacte, est un défi au temps qui nous broie et à l’intelligence qui nous manque. Une voix à l’affût des éternelles projections de l’âme humaine. La voix, chez Malraux, est le pendant du regard - ce regard unique qu'il sut porter sur la politique, l'histoire, l'art. C'est la voix de la France.

Martin Puchner nos mostra que precisamos nos envolver com o passado, e uns com os outros, para que as culturas realizem seu pleno potencial, a despeito dos erros, incompreensões e destruições que muitas vezes acompanham esse envolvimento. Para ele, a proximidade é o oxigênio que as mantém vivas.

For the last 100,000 years, we Sapiens have accumulated enormous power. But despite all our discoveries, inventions, and conquests, we now find ourselves in an existential crisis. The world is on the verge of ecological collapse. Misinformation abounds. And we are rushing headlong into the age of AI—a new information network that threatens to annihilate us. For all that we have accomplished, why are we so self-destructive? Nexus looks through the long lens of human history to consider how the flow of information has shaped us, and our world.

Many ancient civilizations have influenced and inspired people in the 21st century. The Greeks and Romans continue to fascinate the West today. But of all the world's civilizations, none have intrigued people more than the Mayans, whose culture, astronomy, language, and mysterious disappearance all continue to captivate people. In 2012 especially, there was a renewed focus on the Mayans, whose advanced calendar led many to speculate the world would end on the same date the Mayan calendar ends.

Faced with the ceaseless stream of news about war, crime, and terrorism, one could easily think we live in the most violent age ever seen. Yet as New York Times bestselling author Steven Pinker shows in this startling and engaging new work, just the opposite is true: violence has been diminishing for millennia and we may be living in the most peaceful time in our species's existence.