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Seit der Tod seines Zwillingsbruders sein Leben aus den Angeln gehoben hat, ist Jahmez, erster Wächter von Vastar, vom Gedanken an Rache getrieben. Das Ziel scheint zum Greifen nahe, als das verfeindete Königreich ihm den jungen Kämpfer Seymon ausliefert. Doch dann erschüttert die Bedrohung eines bevorstehenden Krieges von ungeheurem Ausmaß ihr Land und Jahmez sieht sich gezwungen, Seymon zu heiraten - ausgerechnet den Mann, der für all sein Leid verantwortlich ist...

Chi ha paura della libertà d’espressione? Paola Mastrocola e Luca Ricolfi cercano la risposta a una domanda che si è insinuata pericolosamente nelle nostre vite. La censura autoritaria di un tempo si è trasformata in un follemente corretto che piega la lingua alle mode del momento, tra parole innocenti messe sotto accusa e surreali neologismi "inclusivi", e in una cultura della cancellazione che rilegge il passato con lo sguardo di oggi.

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El debut que ha seducido a la crítica. Una novela extraordinaria sobre europeos mimados que se creen fuera de peligro, hasta que deben salvar su propio pellejo. Durante el verano en el que la crisis climática se intensifica más allá de nuestras peores pesadillas e incluso en la campiña sueca arden los bosques, miles de veraneantes desprevenidos quedan atrapados y el país se ve sumido en el caos. Sin embargo, para muchos la vida continúa y los problemas mundanos parecen imponerse: conflictos matrimoniales, amores adolescentes y rencillas familiares siguen siendo la principal fuente de inquietud.

1028 nach Bosparans Fall: Gundar und seine Wegbegleiter beobachten mit wachsendem Unbehagen immer neue, unheimliche Vorkommnisse in Punin. Die Vorfälle erinnern an Schelmenstreiche. Doch im Gegensatz zu den harmlosen Scherzen geraten die Betroffenen in Lebensgefahr. Milaileë, Filoens einstige Reisegefährtin, hält dunkle Feen für die Verursacher allen Leids. Auf ihrer gemeinsamen Reise nach Madasee regt sich der Verdacht, der geheimnisvolle Schützling der Elfe könnte selbst eine Fee sein. Doch die von Blutalrik und den Tulpen gleicherweise begehrte Beute ist weit mehr als das..

Do you feel like you're always busy, but never truly productive? Do you crave a simpler, more intentional life? Look no further than timeboxing: the gloriously simple practice of choosing one thing to do, when to do it, and getting it done. In concise, easy to digest chapters, this book will dive deep into the discipline of timeboxing, explore the benefits of incorporating this time management practice into your daily life and most importantly, show you the tried and tested ways to make it a habit that sticks.

O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

O ritual de montagem das barracas se repete desde a inauguração do varejão do Ceagesp, em 1979, quando o chef Edinho Engel e seus parceiros de fuzarca da Faculdade de Sociologia da USP frequentavam o lugar em busca da famosa sopa de cebola que era servida para apaziguar comerciantes famintos e jovens boêmios

Talvez agora eu possa me apropriar da frase ou da sabedoria do Edinho e dizer: "Eu faço fé". Porque a cozinha brasileira não parou na nossa mão. Nós criamos uma onda, ou um movimento que está reverberando. Isso é, conseguimos o que vai garantir a vitalidade da gastronomia brasileira.

Se você gosta de comida, Uberlândia ainda tem muitas feiras livres como as de antigamente, parrudas. Em um passeio pelo bairro de Santa Mônica com Edinho Engel, em um sábado, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a variedade de tipos de quiabo: caipira, campinas, rugoso, veludo verde e amarelinho.

O premiado D.O.M., considerado o 9º melhor do mundo pela lista da revista inglesa Restaurant (The 50 World's Best Restaurants – Edição 2015). No ano anterior, a revista apontou Alex como o melhor chef eleito por seus pares (Chef's Choice Award).

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

Além de formulações sofisticadas com méis em diferentes estágios de fermentação, o produto virou complemento de molhos para carnes e vinagretes de saladas, ultrapassando os limites de seu consumo tradicional na confeitaria.

Mara teve uma infância tão boa que depois de experimentar outros amálgamas, na sua juventude, resolveu estender o fio daquela experiência até a vida adulta – pinçando ingredientes, processos e saberes daquela época para aprofundar sua pesquisa, criar novos elementos e dar um novo sentido à própria existência.

Alex é um dos chefs responsáveis pelo surgimento, evolução e consolidação da gastronomia brasileira nas últimas quatro décadas. Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980.

O pirarucu do senhor Ejiri é entregue em restaurantes e poucos entrepostos na capital paulista, com a cabeça, o couro e sem escama, para que ninguém tenha que usar a faca no peixe antes de prepará‑lo.

Tordesilhas, o restaurante – eleito o melhor de cozinha brasileira pelos guias Veja São Paulo, Época, Folha de S.Paulo, Estadão, Prazeres da Mesa, Gula e Go Where –, não fica longe da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas no Brasil (latitude 23,5º, longitude 46,6º), assim como a cidade paulista de Penápolis, onde nasceu a chef Mara Salles, uma das donas do restaurante