Reflexão sobre a presença e predomínio masculino no mundo corporativo tendo como ponto de partida a compreensão da masculinidade como pluralidade, ou seja, masculinidades, e ainda como a reação a essa leitura plural do masculino representada por grupos e movimentos como o RED PILL impacta nas empresas. Busca do entendimento de como o gênero impacta nas relações de trabalho, levando em consideração como o viés de gênero intervém na ocupação e distribuição de cargos e acaba por gerar possíveis lugares de privilégio a certas perspectivas de masculinidade. Entendendo ainda que homens envolvidos no mercado de trabalho devem ser entendidos a partir de suas vivências como um todo, questiona-se como experiências tais como a paternidade, os relacionamentos afetivos, o casamento, a espiritualidade, a formação emocional e intelectual contribuem ou geram empecilhos para a atuação nos seus cargos e áreas de atuação. Tendo as provocações acima como ponto inicial para a reflexão questiona-se o que é masculinidade? Seria mais acertado dizer, masculinidades? Porque? Como o reconhecimento da existência de diversas manifestações de masculinidade poderiam contribuir para um universo corporativo mais rico, inclusivo e com desenvolvimento de competências, habilidades e lideranças geradoras de um ambiente saudável e sustentável? No episódio de hoje, Dani Viana e Tati Santarelli Sócias da Teamhub, conversam com Arthur Bugre, (Especialista em Diversidade e Inclusão, palestrante e colunista no jornal Estado de Minas) e Ettore Medeiros (Doutorando em comunicação, escritor e professor).