Neste episódio do Petiscos você vai descobrir um pouco sobre o universo fascinante e promissor do uso de microalgas no desenvolvimento de novos produtos alimentícios. Exploramos como proteínas como a RuBisCo, presente em microalgas como a Nannochloropsis, podem revolucionar a indústria alimentícia.

Você sabia que o comportamento dessas proteínas diante de tratamentos térmicos pode influenciar diretamente na criação de alimentos como snacks e bebidas? Mariana Lamy Rasera compartilha os primeiros resultados de sua pesquisa, mostrando como ajustes no processo podem otimizar as propriedades tecnológicas dessas proteínas e ampliar suas aplicações na alimentação do futuro.

Curioso para saber mais sobre como a ciência está transformando microalgas em ingredientes nutritivos e sustentáveis? Aperte o play e descubra! 🌿🎧

Mariana Lamy Rasera é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da FEA- Unicamp, sob orientação do Prof. Dr. Guilherme Tavares, no laboratório @quimicadealimentos.unicamp

Episódios relacionados:

#34 Episódio: A mágica microscópica

#49 Petiscos: Aquafaba: para além de um merengue vegano, um ingrediente proteico?

#53 Petiscos: Proteínas de inseto como ingredientes alimentares

***************************

Créditos

Texto e Voz: Mariana Lamy Raserai

Revisão: Ana Augusta Xavier

Mixagem: Gustavo Torres

Música da vinheta: Tavinho Andrade

Capa: João Botas

***************************

Contato:

Para mensagens, opiniões e sugestões entre em contato através do e-mail: pdccast@unicamp.br

Nos siga nas redes sociais (Instagram e Facebook): @pratodeciencia

A transcrição do episódio estará disponível em nosso site: https://www.fea.unicamp.br/?q=node/355

*As publicações e manifestações de docentes, pesquisadores, servidores técnico-administrativos e demais membros da comunidade universitária da Unicamp em meios impressos, páginas da web ou perfis pessoais de redes sociais, ainda que relacionadas a assuntos acadêmicos, são de exclusiva responsabilidade de seus autores, e não representam a opinião da Universidade Estadual de Campinas nem a comprometem.