Nesta temporada especial de Semana Farroupilha do podcast Aconteceu no RS, Léo Saballa conversa com gaúchos que vivem fora do Brasil, mas mantêm as tradições vivas mesmo tão longe. No segundo episódio, conhecemos a história de Marcelo Zucco, de Frederico Westphalen, e Susiele Mira, de Sapucaia do Sul, que hoje vivem na Austrália. Eles não se conheceram no Brasil, mas sim no exterior, e foram unidos pelo amor à cultura gaúcha e ao churrasco. Marcelo fundou uma churrascaria em solo australiano, onde preserva as tradições gaúchas, enquanto Susiele levou os crepes típicos do litoral gaúcho.

Nesta temporada especial de Semana Farroupilha do podcast Aconteceu no RS, Léo Saballa conversa com gaúchos que vivem fora do Brasil, mas mantêm as tradições vivas mesmo tão longe. O quarto episódio recebe Herbert Meregali, natural de Santo Antônio da Patrulha, que vive em Oslo, na Noruega, desde 2019. Meregali conta como ele e outros gaúchos locais fundaram os "Vikings de Bombacha" e organizaram um Acampamento Farroupilha na Noruega. Apesar das adversidades, como temperaturas abaixo de zero, o grupo celebra o 20 de setembro com churrasco e música tradicional, demonstrando o amor contínuo pelo Estado, mesmo a milhares de quilômetros de distância.

Nesta temporada especial de Semana Farroupilha do podcast Aconteceu no RS, Léo Saballa conversa com gaúchos que vivem fora do Brasil, mas mantêm as tradições vivas mesmo tão longe. No terceiro episódio, conversamos Jean Conzatti, um gaúcho de Garibaldi que vive em Boston há um ano e meio. Ele compartilha como é manter as tradições gaúchas longe de casa. Jean fala sobre sua adaptação nos Estados Unidos, as dificuldades de estar longe da família e como encontrou na criação de conteúdo nas redes sociais uma forma de se conectar com a cultura do Rio Grande do Sul.

Nesta temporada especial de Semana Farroupilha do podcast Aconteceu no RS, Léo Saballa conversa com gaúchos que vivem fora do Brasil, mas mantêm as tradições vivas mesmo tão longe. O primeiro episódio recebe a Márcia Bairros, uma gaúcha de Passo Fundo que se mudou para o Canadá. Márcia compartilha sua história de imigração, a transição de vida ao deixar o Rio Grande do Sul, a saudade da cultura, da comida e das festas típicas, e descreve a adaptação ao novo país. A entrevista também aborda como Márcia e outros gaúchos se mobilizam para celebrar a Semana Farroupilha no Canadá.

Em muitas famílias de origem germânica, os descendentes dos imigrantes preservam o idioma dos antepassados. Grande parte dos colonos falava o Hunsrik Plat Taytx, uma língua de 1,5 mil anos de história, mais antiga do que o alemão padrão. No 12º episódio da temporada do podcast Aconteceu no RS, a professora, tradutora e escritora Solange Hamester Johann explica onde ainda é falado no mundo, como foi o trabalho para desenvolver a escrita no Sul do Brasil e os desafios para preservação.

O 11º episódio do podcast Aconteceu no RS conta como foi a fundação das colônias alemãs do Litoral Norte gaúcho. Imigrantes alemães estabelecidos em São Leopoldo e outros recém-chegados a Porto Alegre partiram em 1º de novembro de 1826 rumo a Torres. Depois de 17 dias de viagem, por barco e carroças, 422 pessoas chegaram à região, que era o principal acesso ao Rio Grande do Sul por terra. O historiador Rodrigo Trespach conta como foi a divisão de católicos e protestantes em duas colônias. A falta de um porto no mar impediu o progresso como em São Leopoldo.

A imigração alemã no Rio Grande do Sul está associada ao colono e à enxada, mas a contribuição foi grande também nas artes. Depois da fase inicial, de ocupação dos lotes rurais, muitos arquitetos e artistas vieram da Europa no final do século 19 e início do século 20. No 10º episódio da temporada do podcast Aconteceu no RS, o doutor em história da arte José Francisco Alves relembra os principais nomes germânicos na pintura, escultura e arquitetura. As obras estão espalhadas em locais como museus, igrejas, cemitérios e fachada de prédios.

O Museu Histórico Visconde de São Leopoldo preserva o maior acervo da imigração alemã no Rio Grande do Sul. Fundado em 20 setembro em 1959, reúne mais de 140 mil objetos, documentos, livros, fotos e periódicos. Os materiais em exposição recontam a história de famílias, empresas, entidades e cidades. No nono episódio da temporada do podcast Aconteceu no RS, o presidente do museu, Cássio Tagliari, e a diretora de relações institucionais, Ingrid Marxen, falam das raridades do acervo e dos estragos causados pela enchente de maio de 2024.

O museu reabrirá em 25 de julho de 2024, nas comemorações do bicentenário da imigração alemã.