• Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)

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Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)

De: O Globo
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  • Aqui ninguém perde tempo, é direto ao ponto. O podcast do GLOBO, publicado de segunda a sexta-feira às 6h, aborda os principais temas do Brasil e do mundo, para que você compreenda tanto os desafios da economia e os trâmites da política, quanto as inovações tecnológicas e a efervescência cultural. É muito? Os jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, apresentadores do AO PONTO, encaram o desafio. A cada episódio eles recebem convidados para uma conversa sobre os acontecimentos mais relevantes do dia.
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Episódios
  • Desafios do Banco Central e a revolução dos pagamentos digitais| E AGORA, BRASIL?
    Nov 25 2023
    O contexto atual de transformações econômicas, políticas e tecnológicas exige uma discussão profunda sobre o papel dos Bancos Centrais e sobre a evolução das formas de dinheiro e meios de pagamento. São temas essenciais para entendermos as dinâmicas financeiras que impactam na vida de cada cidadão e nas estratégias nacionais e globais para a estabilidade e o crescimento econômico. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, a quinta e última de 2023, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, falou sobre o que esperar sobre o dinheiro no futuro, o PIX, o anúncio do DREX e como é possível alinhar segurança às novas tecnologias. A política monetária brasileira também foi tema da conversa, que teve mediação de Míriam Leitão, colunista do GLOBO, e Alex Ribeiro, colunista do Valor Econômico. Este episódio de Podcast é um resumo do debate. O E AGORA, BRASIL? é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
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    31 minutos
  • As 'caravanas federativas' e as eleições municipais de 2024
    Nov 8 2023
    A menos de um ano das eleições municipais, governo e oposição deixam à mostra suas estratégias para garantir o maior número possível de governos locais e comandos de Câmaras Municipais. No caso do governo federal, o Palácio do Planalto tem usado os meses finais de 2023 para estreitar suas relações pelo país. Um instrumento para isso é a chamada "caravana federativa", formada por representantes de ministérios e órgãos públicos, que tenta levar serviços e orientações aos municípios e, em consequências, pavimentar a relação com os políticos locais. A resposta da oposição, capitaneada pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, foi imediata. O presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, barrou a participação de filiados nos atos do governo federal, depois que vários de seus aliados foram vistos nos comícios. O Planalto, por sua vez, nega que a iniciativa tenha caráter eleitoral, apontando que o objetivo oficial é facilitar o trabalho da burocracia local e destravar projetos. O objetivo do PL é ambicioso para 2024: conquistar mais de mil prefeituras pelo país, mas ainda não se sabe qual papel o ex-presidente Bolsonaro terá na campanha. Ele é alvo de uma série de processos, incluindo os relacionados aos ataques de 8 de janeiro em Brasília, e ainda não se sabe a extensão dos danos à imagem dele e da própria oposição. Já o PT tentará se recuperar do mau desempenho em 2020, quando não elegeu nenhum prefeito de capital e conseguiu apenas 183 municípios, ficando atrás de dez outros partidos. A prioridade é ter candidatos próprios em municípios com mais de 100 mil habitantes, porém também sinalizou que vai apoiar aliados em capitais como Rio, onde o apoio deve ser a Eduardo Paes (PSD), São Paulo, com apoio a Guilherme Boulos (PSOL), e Recife, com o atual prefeito, João Campos (PSB). Nesta quarta-feira, o último Ao Ponto analisa as ações de Lula na tentativa de ampliar sua base de apoio entre os municípios, e também como a oposição pretende reagir. No episódio, o repórter Bruno Góes, da sucursal de Brasília, explica o que são as caravanas federativas, e o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo, destaca a importância das votações municipais, especialmente para o chamado Centrão.
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    26 minutos
  • A guerra Israel x Hamas e os impactos na eleição nos EUA
    Nov 7 2023
    Já se passou um mês desde o início do conflito entre Hamas e Israel, uma guerra que provocou mais de dez mil mortos, dezenas de milhares de feridos e que, além de ameaçar a segurança regional do Oriente Médio, deve produzir seus impactos também na eleição presidencial nos Estados Unidos. A votação acontece daqui a um ano, e, neste momento, o cenário mais provável é de uma disputa entre o presidente Joe Biden, democrata, e o republicano (e ex-presidente) Donald Trump, repetindo o cenário da última eleição. para uma revanche da última eleição. Israel é um dos poucos temas de política externa que rende ou tira votos nos Estados Unidos, e Biden vem demonstrando apoio aos israelenses, seja através de declarações públicas, envio de armas e a fuga de uma pauta que vem ganhando corpo mundo afora: um cessar-fogo na Faixa de Gaza. E ao mesmo tempo em que ele consolida essa posição pró-Israel, o discurso da Casa Branca não agrada eleitores progressistas e de algumas parcelas da população, como os árabes-americanos, que deram apoio maciço a Biden em 2020. A guerra é mais uma questão em uma longa lista de alertas dentro da campanha do democrata, a começar pela economia. O Bidenomics, como o presidente vem se referindo às suas ações, não entusiasma os americanos, e é fator crucial no derretimento de sua candidatura nas pesquisas. No fim de semana, uma pesquisa do New York Times mostrou Biden atrás de Trump em cinco dos seis estados mais decisivos na disputa pela Presidência dos EUA — em 2020, ele venceu nestes estados. Do lado republicano, Trump, que deve ser o indicado do partido, se apresenta como o candidato "mais pró-Israel", e frequentemente destaca suas ações quando presidente, como a mudança da embaixada para Jerusalém. Contudo, algumas falas depois do início do conflito, como as críticas ao Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, levantaram algumas questões entre seus apoiadores. Isso sem contar a longa lista de problemas dele com a Justiça. O Ao Ponto desta terça-feira discute os impactos da guerra entre Israel e Hamas nas eleições do ano que vem nos EUA. E quem detalha até que ponto o conflito pode ser decisivo na hora do voto, um ano antes da eleição, é Carlos Gustavo Poggio professor do departamento de ciência política, do Berea College, nos Estados Unidos.
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    25 minutos
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