Mosaico Federal

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  • Sumário

  • O Mosaico Federal é voltado para a cultura do Distrito Federal. Nas entrevistas, a jornalista Charlotte Vilela enfatiza a riqueza cultural muitas vezes desconhecida da população, segmentada e imersa na realidade cotidiana das suas regiões. A cultura é a ferramenta ideal para se ampliar horizontes e construir novos caminhos. Além de preservar nossa memória, é preciso divulgar o talento e criatividade do nosso povo, de forma a compartilhar essa riqueza. Esse será o objetivo maior do projeto, sempre valorizando os produtores, autores e personagens principais de nossa cultura.
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Episódios
  • Alan Jhone- bboy e produtor cultural
    Jul 21 2023

    Charlotte Vilela entrevista, no último episódio da 1ª temporada do Mosaico Federal, um dos maiores expoentes da cultura Hip Hop do Brasil, o artista e produtor cultural Alan Jhone Moreira, popularmente conhecido com Bboy Papel. Nascido e criado em Ceilândia, iniciou suas atividades de dança na rua, praticando o Breaking, no final da década de 1990. Graças ao seu talento e capacidade criatividade, alcançou sucesso em pouco tempo, sagrando-se vencedor em pelo menos 30 competições de nível nacional, e realizando viagens internacionais para países como Estados Unidos, Alemanha e Suíça.

    Sem jamais esquecer suas origens, Alan Jhone associou, desde o início, sua carreira artística a projetos de cunho social, entre eles oficinas de reabilitação para menores e atividades socioeducativas. Essas experiências deram ao artista a capacidade de desenvolver trabalhos de inserções sociais, por meio do ensino, da prática e difusão da dança, de forma voluntária, na cidade de Ceilândia.

    Desde 2010, Bboy Papel criou um projeto social, denominado In Steps, resgatando e fortalecendo, com sucesso, a história do Hip-Hop e engajando crianças e jovens na arte da dança de rua. O artista também participa, de forma gratuita, em apresentações de dança, workshop e oficinas de projetos sociais que visam a promoção e a valorização da cultura Hip-Hop, em comunidades carentes do Distrito Federal.

    Bboy Papel é o criador e realizador do Festival Nacional “Quando as Ruas Chamam”, que no segundo semestre deste ano terá a 7ª edição, sendo considerado um dos maiores eventos de Breaking da América Latina. Foi vencedor, na categoria de eventos, por dois anos consecutivos, do Prêmio de Breaking Latino-Americano, realizado em São Paulo.

    Para os jovens que acompanham e procuram crescer nesta que alcançou o status de modalidade olímpica, Alan ressalta a importância de se ter dedicação nos treinos, um estilo de vida saudável, muito estudo, organização e um bom network com pessoas qualificadas e experientes. Essa, segundo ele, é a mescla perfeita para alcançar seus objetivos no seguimento do Breaking.

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    1 hora
  • Guará Freire- presidente do Centro de Tradições Populares
    Jul 1 2023

    A jornalista Charlotte Vilela entrevista Guarapiranga Freire, presidente do Centro de Tradições Populares (CTP). Herdeiro do fundador dos tradicionais folguedos Bumba Meu Boi e Tambor de Crioula do Seu Teodoro, desde cedo desde criança participava dessas festas, demonstrando talento para a arte e, logo em seguida, um jeito especial para administração dessa importantes realizações culturais. Tanto que seu pai, em 2004, colocou o jovem para comandar os festejos, o que ele fez com desenvoltura desde então. O CTP, neste ano, completa 60 anos de existência, e o Seu Teodoro faria 103 anos no mês de novembro. Os trabalhos continuam de vento em popa, como nos conta Guarapiranga nesta entrevista.

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    56 minutos
  • Gracia Cantanhede- Escritora
    Jun 30 2023

    Escritora, poeta, advogada e procuradora federal aposentada, Gracia Cantanhede é destaque no universo cultural de Brasília. Mineira de Campos Gerais, ela despertou muito cedo para a literatura. Entre crônicas, poesias e romances, Gracia Cantanhede já lançou dez livros e conquistou uma cadeira na Academia de Letras de Brasília e na Academia Dorense de Letras de Boa Esperança (MG). Casada, tem dois filhos, um netinho e reside em Brasília desde 1972. Por aqui, sempre teve participação ativa em projetos culturais. Por duas ocasiões, presidiu a Pró-Arte de Brasília, entidade voltada para a divulgação e incentivo de manifestações artísticas nas mais variadas frentes. Considerada uma escritora profícua, Gracia tem um olhar arguto para retratar fatos do nosso cotidiano com leveza ou com a carga dramática que os temas pedem. Como viveu a maior parte da sua vida na capital do país, Gracia escreveu muitos textos que exaltam Brasília. Esse é mais um aspecto importante na sua obra, pois fica visível para o leitor a relação de afeto que a escritora mantém com a cidade. Gracia Cantanhede sempre valorizou intensamente a leitura e arte de escrever e depois da aposentadoria, passou a ter mais tempo para dedicar a essas duas paixões. Diz, francamente, que não considera isso um hobby, mas sua essência, um chamamento e uma realização. A escritora revela que tem em sua casa uma biblioteca de mais de 25 mil livros, e que escreve todos os dias, seja uma crônica, um poema ou um conto. Inclusive, está com dois livros sendo editados para publicação. Dentre tantos aspectos de sua trajetória e olhar para o mundo, ela compartilha que quem faz o que gosta já encontrou o caminho da felicidade. É o seu caso.


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    57 minutos

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