Você já teve a vontade de ter uma máquina do tempo e poder visitar e alterar o passado, ou algum fato singular que teve um significado pessoal importante para você? Esse é um episódio um pouco diferente, em que conto a história de Ronald Mallett, um físico que hoje tem 78 anos, e uma história pessoal e profissional toda ligada à idéia de viagens no tempo. O episódio está recheado com algumas pílulas de física moderna, filosofia, e de uma série de questões a respeito do desejo humano de voltar no tempo e refazer as suas escolhas e momentos. Espero que gostem!

Começamos hoje uma série de episódios a respeito do tempo. Vamos falar um pouquinho sobre como olhamos para o tempo, como pensamos a seu respeito e como o valoramos... Com direito a entender uma ferramenta bem prática para repensar a forma como você organiza o seu tempo e prioriza determinadas atividades.

Espero que gostem, e, no próximo episódio a gente fala ainda mais sobre o tempo e, surpresa, sobre uma máquina do tempo!

Nesse episódio falamos um pouco sobre a síndrome, ou experiência, do impostor. E para começar o tema, algumas perguntas:

Você se percebe sofrendo com erros e falhas muito pequenos e simples do seu trabalho? Você atribui o seu sucesso a fatores externos ou à sorte sempre? Você se percebe excessivamente sensível mesmo a críticas construtivas? Você tende a minimizar a sua experiência e habilidade, mesmo em áreas que genuinamente mais habilidoso do que as outras pessoas? Você sente que inevitavelmente será descoberto por ser uma falha, um impostor, uma fraude?

Pode ser que você pense que "talvez, em alguns momentos, em uma época da vida...", reconhecendo isto como um fenômeno do passado, e simplesmente algo por quê já passou. Agora, se tudo isso parece bem real nesse exato momento, pode ser que você seja uma dessas pessoas sofrendo com a síndrome do impostor nesse momento.

Nesse episódio falamos desse fenômeno bastante comum em seus graus variados, e que gera uma série de experiências psicológicas de sofrimento interno, e percepção de menos-valia e incapacidade que alimenta, e muito, a depressão e a ansiedade.

Espero que gostem, e até o próximo episódio.

Você já esteve em uma daquelas situações em que se viu convencido a fazer algo ou comprar algo, e depois começou a se perguntar… Como é que isso aconteceu mesmo?

Robert Cialdini é um psicólogo estudando as formas pelas quais as pessoas podem te convencer de algo (e vice-versa) há mais de 30 anos, o que começou em parte quando alguém o convenceu a fazer a assinatura de uma revista que nem queria tanto ler… Nesse episódio nós exploramos um pouco das formas pelas quais podemos ser convencidos a algo que nem faz tanto sentido para nós, e talvez podendo nos proteger um pouco mais desse tipo de situação.

Espero que gostem e até o próximo episódio, daqui a duas semanas!

E estamos de volta! No primeiro episódio da segunda temporada, e de 2023, trazemos a questão que sempre nos acompanha com as datas significativas, e em especial nas passagem de ano, aniversários e outras datas significativas. Como buscamos a melhor versão de nós mesmos?

Este é aquele momento do ano em que muitos de nós fazemos planos e nos organizamos para buscar algo que seja bom para nós, como nos alimentarmos melhor, nos exercitarmos mais ou parar de fumar. E apesar disso, frequentemente abandonamos essas resoluções em algumas semanas. Neste episódio, exploramos um pouco essa problemática, e a necessidade de estabelecermos as nossas metas de forma mais adequada e cuidadosa, explorando um pouco das melhores formas de sermos bem-sucedidos na empreitada da busca da nossa melhor versão.

Feliz 2023!

Neste episódio conversamos sobre a forma como cada um de nós entende e explica as coisas que nos ocorrem, o que podemos nomear como estilo explanatório. Quando algo bom, ou algo ruim, nos ocorre, como nomeamos aquilo? O que é positivo é sorte ou esforço próprio? E o que é ruim é acaso ou uma condenação do destino? O copo está meio cheio? ...ou meio vazio?

Por que motivo algumas pessoas desistem nas primeiras tentativas, enquanto outras parecem incapazes de desistir, não importando o quanto elas “apanhem” nas suas tentativas? E o que faz com que ambas sejam como elas são?

No nosso programa de hoje vamos conversar sobre como encaixamos os diferentes eventos da nossa vida quando tentamos explicá-los, compreendendo os estilos explanatórios e a forma como eles se aplicam à nossa vida.