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Observatório Feminino

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Sobre este título

Mesa de jornalistas e convidadas dá voz às discussões sobre igualdade de direitos entre homens e mulheresRádio Itatiaia Ciências Sociais
Episódios
  • Observatório Feminino discute o interesse das mulheres pelas narrativas do True Crime
    Dec 7 2025

    O True Crime - histórias reais de crimes - virou um dos gêneros favoritos do público brasileiro e só cresce, seja na TV, nas plataformas de áudio ou no streaming, como a Netflix. E tem um detalhe importante: são as mulheres que lideram esse movimento. No Spotify, elas produzem a maior parte dos programas e representam 75% da audiência. Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que o dobro de mulheres consome True Crime em relação aos homens.

    No YouTube, Jaqueline Guerreiro — dona do maior canal brasileiro sobre o tema — tem 87% do público feminino. E no TikTok, criadoras como Giulia Carvalho somam milhões de seguidores e bilhões de visualizações na hashtag #truecrime.

    Mas por que nós, mulheres, nos interessamos tanto por essas narrativas? Especialistas apontam que existe uma busca por compreensão e proteção. Mulheres são maioria entre as vítimas de violência no mundo — e conhecer essas histórias é uma forma de tentar entender como, por quê e quando a violência acontece.

    Pra gente falar sobre esse assunto quem está conosco no Observatório hoje é a criminóloga e professora de Inteligência Criminal, Cláudia Pádua.


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    21 minutos
  • Podcast discute pensão para filhos de vítimas de feminicídio | Observatório Feminino
    Nov 30 2025

    O Observatório Feminino aborda neste domingo (30) um tema que expõe a violência contra a mulher no Brasil. A partir de dezembro, filhos de vítimas de feminicídio, crianças e adolescentes que tiveram suas vidas marcadas de forma permanente, devem começar a receber a pensão garantida por lei.

    O benefício assegura um salário mínimo mensal, atualmente R$ 1.518. Para ter direito, a renda familiar per capita deve ser igual ou inferior a 25% do salário mínimo. O decreto nº 12.636/2025 também garante o benefício a filhos de mulheres trans vítimas de feminicídio e a dependentes sob tutela do Estado.

    O pedido deve ser feito pelo representante legal da criança ou adolescente, com exceção do autor do crime. A análise e a concessão ficarão sob responsabilidade do INSS.

    O valor representa uma forma mínima de reparação diante de uma perda irreparável. Por trás dos números, estão famílias que buscam reconstruir suas vidas após a violência e o rompimento abrupto de vínculos afetivos.

    Para discutir o tema, o podcast recebe a advogada Lhigierry Moreira, presidente da Comissão de Enfrentamento à Violência contra a Mulher do Instituto Brasileiro de Direito das Famílias (IBDFAM) em Minas Gerais e integrante da comissão nacional da entidade.

    O programa também aborda um relatório da ONU que aponta que, em 2024, uma mulher foi assassinada por alguém próximo — companheiros, pais, irmãos ou tios — a cada 10 minutos. Além disso, discute um novo decreto aprovado pelo Papa Leão 14, no qual o Vaticano afirma que, para os católicos, um único cônjuge é suficiente para uma vida conjugal plena.

    Sobre o podcast

    O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.


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  • Gestão estratégica, reputação e credibilidade nas redes sociais | Observatório Feminino
    Nov 23 2025

    O Observatório Feminino dessa semana discute temas que vão da importância da reputação à segurança de mulheres e à saúde masculina. A especialista Ana Luisa Almeida, sócia-fundadora da ALL+ e autora do capítulo de abertura do livro “Mulheres na Gestão da Reputação”, destacou como propósito, ética e coerência se tornaram estratégicos para a construção de confiança pessoal e corporativa.


    O programa também apresentou o Plinq, aplicativo criado pela jornalista Sabrine Matos e lançado em Curitiba, que permite consultar antecedentes criminais de potenciais parceiros amorosos. A ferramenta surgiu após o caso de feminicídio da jornalista Vanessa Ricarte e busca aumentar a segurança de mulheres em novos relacionamentos.

    Na área da saúde, o governo de Minas Gerais anunciou um novo protocolo para o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Homens com PSA alterado terão acesso garantido à ressonância magnética, exame que deve substituir o toque retal na maioria dos casos. A medida integra as ações do Novembro Azul.

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    21 minutos
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