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Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia por pesquisas que colocam em xeque a ideia de que a nossa tomada de decisões é essencialmente racional, é um dos mais importantes pensadores do século XXI. Suas ideias tiveram um impacto profundo em muitas áreas, incluindo economia, psicologia, medicina e política, mas é a primeira vez que o autor reúne seus muitos anos de pesquisa e pensamento em um único livro. Rápido e devagar: duas formas de pensar apresenta uma visão tão inovadora quanto inquietante sobre como a mente funciona e como as decisões são tomadas.

Publicado pela primeira vez em 1995, nos Estados Unidos, este livro transformou a maneira de pensar a inteligência. Alterou práticas de educação e mudou o mundo dos negócios. Das fronteiras da psicologia e da neurociência, Daniel Goleman trouxe o conceito de "duas mentes" - a racional e a emocional - e explicou como, juntas, elas moldam nosso destino. Segundo Goleman, a consciência das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo.

Baseado nas pesquisas científicas mais recentes, Daniel Willingham criou 94 dicas práticas para aprimorar cada etapa do aprendizado, seja ler, ouvir ou fazer anotações. Um dos maiores especialistas da área, ele mostra também como lidar com a procrastinação, a ansiedade, a falta de concentração e outros desafios comuns à rotina de estudo. Perfeito para professores e qualquer estudante que queira melhorar seu desempenho, este é o guia definitivo para aprender mais rápido, melhorar as notas e, sobretudo, reter o conhecimento por muito mais tempo.

O mito do normal faz uma investigação cuidadosa sobre o trauma, o papel da sociedade em nossas doenças e os caminhos possíveis para a saúde e a cura. Neste mundo em que as doenças físicas e mentais são cada vez mais frequentes, o que é realmente “normal” quando se trata de saúde? Em quatro décadas de experiência clínica, o renomado médico Gabor Maté compreendeu que o conceito de normalidade adotado pela medicina está equivocado, pois negligencia o papel que o trauma, o estresse e as pressões cotidianas exercem sobre nosso corpo e nossa mente.

A dopamina é o neurotransmissor que garantiu a sobrevivência dos nossos antepassados e que, ainda hoje, continua determinando a maioria dos nossos comportamentos. Graças a ela fomos à Lua, encontramos a cura de várias doenças e nos esforçamos para transformar o mundo em um lugar melhor. Mas ela também nos torna suscetíveis a arriscar nosso casamento por uma aventura passageira e é capaz de explicar por que o dependente químico está disposto a fazer qualquer coisa pela próxima dose.

Em 1963, Annie Ernaux, então uma estudante de 23 anos, engravida do namorado que acabara de conhecer. Sem poder contar com o apoio dele ou da própria família numa época em que o aborto era ilegal na França, ela vive praticamente sozinha o acontecimento que tenta destrinchar neste livro quarenta anos depois, quando já é uma das principais escritoras de seu país.

Imagine que dois médicos na mesma cidade façam diagnósticos distintos a pacientes com o mesmo problema ou que dois juízes no mesmo tribunal deem sentenças diferentes a pessoas que cometeram o mesmo crime. Agora, suponha que este mesmo médico e este mesmo juiz tomem decisões diversas dependendo se é manhã ou tarde, segunda-feira ou quarta-feira, antes ou depois do almoço. Estes são exemplos de ruído: variabilidade em julgamentos que deveriam ser idênticos.

In Change Your Brain Every Day psychiatrist and clinical neuroscientist Daniel Amen, MD, draws on over 40 years' clinical practice with tens of thousands of patients to give you the most effective daily habits he has seen that can help you improve your brain, master your mind, boost your memory, and make you feel happier, healthier, and more connected to those you love.

Como salvar a democracia trata de um impasse cujas consequências serão determinantes para o resto do mundo. Steven Levitsky e Daniel Ziblatt argumentam que, mesmo com dificuldade, os Estados Unidos estão se movendo em direção a uma democracia multirracial, algo que poucas sociedades já fizeram. Mas a perspectiva de mudança provocou uma reação autoritária que ameaça os próprios fundamentos do sistema político norte-americano. E agora o país enfrenta uma encruzilhada: ou se torna uma democracia multirracial ou não será uma democracia de fato.

Muita gente acredita que a melhor maneira de motivar alguém é oferecer algum tipo de recompensa, como prêmios, promoções ou dinheiro. Esta visão está errada, diz Daniel Pink. Segundo ele, o segredo da alta performance e da satisfação está ligado à necessidade essencialmente humana de aprender e criar coisas novas, ter autonomia e melhorar o mundo para nós e para os outros.

No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais.

Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível.

Se a capacidade de dizer muito com poucas palavras é um traço característico de Annie Ernaux, ela parece ter atingido um dos pontos mais altos de sua produção literária em O jovem. Nas breves páginas deste livro magistral, a vencedora do Prêmio Nobel de 2022 dá conta de uma miríade de temas e afetos ao rememorar o relacionamento que teve, aos 54 anos, com um estudante trinta anos mais novo.

É comum se arrepender. Com frequência, somos tomados por aquela sensação ruim de que estaríamos em uma situação melhor se tivéssemos tomado decisões diferentes. Isso é parte do ser humano, mas não é algo necessariamente negativo. Se aprendermos a lidar com o arrependimento de forma nova e criativa, ele se torna uma ótima ferramenta para a vida.

The national bestseller chosen by The New York Times Book Review as one of the ten best books of 1991 is now available as an audiobook. The author of Brainstorms, Daniel C. Dennett replaces our traditional vision of consciousness with a new model based on a wealth of fact and theory from the latest scientific research.

Escrito por Daniel Furlan e Pedro Leite, Você não merece ser feliz é um falso manual de autoajuda com um ritmo intenso e humor original. Por meio de um dos personagens mais queridos dos últimos anos, os autores trazem uma crônica divertida e absurdamente irônica sobre a nossa mania de perseguir a todo custo a felicidade (mesmo que não seja merecida).

For all the thousands of books that have been written about religion, few until this one have attempted to examine it scientifically: to ask why - and how - it has shaped so many lives so strongly. Is religion a product of blind evolutionary instinct or rational choice? Is it truly the best way to live a moral life? Ranging through biology, history, and psychology, Daniel C. Dennett charts religion’s evolution from “wild” folk belief to “domesticated” dogma.

What is human consciousness, and how is it possible? This question fascinates thinking people from poets and painters to physicists, psychologists, and philosophers. From Bacteria to Bach and Back is Daniel C. Dennett's brilliant answer, extending perspectives from his earlier work in surprising directions, exploring the deep interactions of evolution, brains, and human culture.

According to the U.S. Bureau of Labor Statistics, one in nine Americans works in sales. Every day more than 15 million people earn their keep by persuading someone else to make a purchase. But dig deeper and a startling truth emerges: Yes, one in nine Americans works in sales. But so do the other eight. Whether we’re employees pitching colleagues on a new idea, entrepreneurs enticing funders to invest, or parents and teachers cajoling children to study, we spend our days trying to move others.

Há mais de duas décadas o psicólogo e jornalista Daniel Goleman, autor de Inteligência emocional e Foco, explora a vanguarda das ciências humanas em busca de ideias inovadoras na área de desenvolvimento pessoal e profissional. "O que é mais importante para a liderança que obtém resultados: QI [Quociente de Inteligência] ou QE [Quociente Emocional]? O paradoxo é que ambos importam, mas de formas bem diferentes", afirma Goleman em Liderança, uma compilação de textos que escreveu para a Harvard Business Review e outras publicações de negócios.