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Nossa vida na era da tecnologia é cheia de memes, posts, memórias e notícias (infelizmente, até as que são fake news). A linha do tempo na rede social de um escritor tem um pouco de tudo: textinho, textão, brincadeiras, desabafos, desafios... Um verdadeiro baú de tesouros escritos e comentados! Leo Cunha mergulhou no próprio baú cibernético para reunir alguns de seus posts favoritos, crônicas da contemporaneidade tecnológica, para compor este livro divertido e reflexivo que fala sobre tudo aquilo que a gente nem imagina que nos interessa.

Invertendo os modelos tradicionais das histórias infantis — que costumam associar os medos noturnos à infância —, o autor narra as experiências de uma menina sensível que, enfrentando os temores de seus pais, descobre toda a magia e toda a beleza oferecidas pela noite.

Se pingo é letra, uma sentença pode conter a história de uma vida. Três frases, então! Nessa brincadeira de resumir o sentimento em poucas palavras, muitas vezes a emoção acaba apurando. E ganhando cores fortes. Cores com a força iluminada do verão, que depois ganham o sépia do outono. Não demora muito, apagam no cinza invernal, para depois se acenderem com a alegria primaveril. São quatro estações... cada uma com sua história, seus haicais. E cada um deles, uma declaração de amor. À vida, aos filhos, aos pais. Ai, como tanta coisa cabe num espacinho tão miúdo?

Oba, é domingo! Tem balanço, tem palhaço, tem carrinho de sorvete e um montão de diversão. Para as crianças e também para os pais. A bolha de sabão cabe numa mão, mas também te leva até Plutão!

Mari foi pesquisar o segredo da avó — um desenho engraçado que ela tinha no pescoço e parecia um número oito deitado — e descobriu que ele estava em todos os lugares. É assim o infinito. Vencedores de prêmios como Jabuti, FNLIJ e Biblioteca Nacional, Leo Cunha e Alexandre Rampazo se juntam para, de modo sutil e inesperado, nos brindar com textos e imagens que se iluminam e se embalam mutuamente, contando o amor de Mari pela avó... e pelo desconhecido.