Títulos em Economia

Em A lógica do Cisne Negro, Taleb demonstrou que acontecimentos altamente improváveis e imprevisíveis dominam a nossa existência. Em Antifrágil, o autor confere um novo conceito à incerteza, tornando-a desejável e até mesmo necessária. Assim como ficamos fisicamente mais fortes quando submetidos à tensão, muitas coisas se beneficiam do estresse, da desordem e da volatilidade. O que Taleb identificou e chama de antifrágil não só tira proveito do caos, como precisa dele para sobreviver e florescer. O antifrágil está além do resiliente e do robusto.

A elite do atraso se tornou um clássico contemporâneo da sociologia brasileira, um livro fundamental de Jessé Souza. Por meio de uma linguagem fluente, irônica e ousada, Jessé apresenta uma nova visão sobre as causas da desigualdade que marca nosso país e reescreve a história da nossa sociedade. No âmago da interpretação de Jessé não está a corrupção política. Para ele, a questão a partir da qual se deve explicar a história passada e atual do Brasil - e de suas classes, portanto - não é outra senão a escravidão.

You may be surprised to learn that microchips are the new oil—the scarce resource on which the modern world depends. Today, military, economic, and geopolitical power are built on a foundation of computer chips. Virtually everything—from missiles to microwaves—runs on chips, including cars, smartphones, the stock market, even the electric grid. Until recently, America designed and built the fastest chips and maintained its lead as the #1 superpower, but America’s edge is in danger of slipping, undermined by players in Taiwan, Korea, and Europe taking over manufacturing.

Money is a technological tool that communicates settlement between parties. The ultimate goal of money is to transmit trust within context, typically over time and over space. The distinction of the need for value settlement between time and space has allowed for a separation between commodity and currency. The dollar has arguably been the closest we have seen to succeeding at both of these tasks until the launch of Bitcoin at the start of 2009.

Por que continuamos com dor de cabeça depois de tomar um remédio barato, mas a dor vai embora com uma medicação cara? Por que ostentamos em refeições luxuosas, mas queremos economizar vinte centavos em uma lata de ervilha? Sempre acreditamos que nossas escolhas são inteligentes e racionais, mas Dan Ariely joga por terra essas crenças com revelações surpreendentes que mudam a forma como entendemos o comportamento humano.

O sucesso financeiro tem menos a ver com a sua inteligência e muito mais a ver com o seu comportamento. E a forma como alguém se comporta é uma coisa difícil de se ensinar, mesmo para pessoas bastante inteligentes. A maneira como lidamos com o dinheiro — finanças pessoais, investimentos, decisões de negócios — costuma ser explicada como um campo puramente matemático, no qual dados e fórmulas nos dizem o que fazer. A verdade, porém, é que grandes decisões monetárias não são tomadas diante de uma planilha, mas durante jantares com a família e reuniões com os colegas de trabalho.

Developing and implementing a strategy is the central task of a leader. A good strategy is a specific and coherent response to - and approach for - overcoming the obstacles to progress. A good strategy works by harnessing and applying power where it will have the greatest effect. Yet, Rumelt shows that there has been a growing and unfortunate tendency to equate Mom-and-apple-pie values, fluffy packages of buzzwords, motivational slogans, and financial goals with “strategy”.

When turmoil strikes world monetary and financial markets, leaders invariably call for "a new Bretton Woods" to prevent catastrophic economic disorder and defuse political conflict. The name of the remote New Hampshire town where representatives of 44 nations gathered in July 1944, in the midst of the century's second great war, has become shorthand for enlightened globalization.

It’s a belief that unites the left and right, psychologists and philosophers, writers and historians. It drives the headlines that surround us and the laws that touch our lives. From Machiavelli to Hobbes, Freud to Dawkins, the roots of this belief have sunk deep into Western thought. Human beings, we’re taught, are by nature selfish and governed by self-interest.

Based upon the premise that mankind experienced virtually zero economic growth from the dawn of time until 1820, this provocative, big-picture book identifies the four conditions necessary for sustained economic progress - property rights, scientific rationalism, capital markets, and communications and transportation technology - and then analyzes their gradual appearance and impact throughout every corner of the globe.

Em sua primeira obra inédita depois do sucesso de A elite do atraso, de 2017, Jessé Souza se dedica a compreender a classe média brasileira. Com o mesmo estilo claro e acessível, mas sem fazer concessões à superficialidade, ele agora apresenta uma visão original e inovadora dessa classe fundamental da sociedade.

As democracias liberais estão em risco. E, de acordo com o filósofo Michael J. Sandel, o princípio do mérito, um de seus pilares básicos, é o responsável por esse cenário.

Amazon, Apple, Facebook, and Google are the four most influential companies on the planet. Just about everyone thinks they know how they got there. Just about everyone is wrong. For all that's been written about the Four over the last two decades, no one has captured their power and staggering success as insightfully as Scott Galloway. Instead of buying the myths these companies broadcast, Galloway asks fundamental questions.

Brilliant and engagingly written, Why Nations Fail answers the question that has stumped the experts for centuries: Why are some nations rich and others poor, divided by wealth and poverty, health and sickness, food and famine?

To trace the history of the twenty-first century so far is to trace a history of unaffordability and shortage. After years of refusing to build sufficient housing, America has a national housing crisis. After years of limiting immigration, we don’t have enough workers. Despite decades of being warned about the consequences of climate change, we haven’t built anything close to the clean-energy infrastructure we need. Ambitious public projects are finished late and over budget—if they are ever finished at all.

A partir da análise de mil anos de história, aliada ao exame de evidências contemporâneas, Daron Acemoglu e Simon Johnson, professores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), mostram como o progresso depende das escolhas que fazemos sobre o uso e os avanços da tecnologia.

"A proposta de uma revolução copernicana na análise e interpretação da história do Brasil—esta é a marca identificadora do novo livro de Jorge Caldeira. Valendo-se de novos dados, antes de difícil acesso organizado, investiga a formação da riqueza em nosso país, desde a Colônia, para atribuir nova dimensão ao papel do mercado interno."

Todo mundo imagina as bolsas de valores mais ou menos da mesma forma: pessoas nervosas na sala do pregão, gritando sem parar, agitando braços e empunhando telefones. Mas essa imagem já era. Agora, as negociações são realizadas por programas de computador, dentro de caixas-pretas localizadas em edifícios cercados de forte proteção. A cada dia, bilhões e bilhões de dólares circulam pelas redes de fibra óptica sem sequer passar por um corretor de carne e osso.

In 1972, Sears, Roebuck, and Co. was America's greatest store, accounting for over 1 percent of the gross national product. Suddenly, profits plummeted and the stock price collapsed. Sears was at civil war and in need of a new leader. In 1978, Edward R. Telling became the Sears chairman, and by 1984 Sears was back on top, bigger than ever. Telling turned things around so dramatically it seemed like a miracle. But the resurrection of Sears as a great American merchant was no miracle, but the result of the power, vision, and will of strong leadership.

In an age when business leaders solemnly profess dedication to principles of environmental and social justice, Christopher Marquis’s provocative investigation into the real costs of doing business reveals the way that leaders of the corporate world gaslight to evade responsibilities by privatizing profits and socializing costs. “Who pays?” for the resulting climate and environmental damage, racism, low wages, and cheap goods: the average citizen and the taxpayer.